Predição da performance aeróbia por meio de testes de campo e de laboratório em corredores de endurance

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vieira, George
Data de Publicação: 2008
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91979
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-graduação em Educação Física
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spelling Universidade Federal de Santa CatarinaVieira, GeorgeGuglielmo, Luiz Guilherme Antonacci2012-10-24T04:30:40Z2012-10-24T04:30:40Z20082008261595http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91979Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-graduação em Educação FísicaO objetivo deste estudo foi relacionar variáveis fisiológicas obtidas em testes progressivos máximos (TPM) em laboratório e campo; além de predizer a performance nas provas de 1,5 km, 5 km e 10 km. Dez corredores de meio-fundo e fundo (28,3 ± 6,8 anos e 10,6 ± 3,1% de gordura), de nível regional, realizaram um TPM na esteira, iniciando em 12 km.h-1 (1% de inclinação), incrementos de 1 km.h-1 a cada 3 minutos (30s pausa). Foram identificadas as intensidades de limiares de transição (LT) adotando: a) concentração fixa 3,5mmol L-1(v3,5); b) o Dmáx na curva de lactato sangüíneo [la] (vCheng); c) menor relação [la] e carga, adicionando-se o valor de 1,5mmol L-1 (vBerg); d) carga que precede o segundo incremento consecutivo na [la] maior que 0,5 mmol L-1 (vBaldari). O VO2max medido direto (VO2máxLab) e a velocidade máxima aeróbia (VMALab) foram identificados conforme Billat et al. (1994). O TPM na pista iniciava com 8 km.h-1 e incrementava 1 km.h-1 a cada 2min. O VO2max foi predito (VO2máxLB) pela equação de Léger e Boucher (1980) e a VMA (VMALB) foi ajustada (KUIPERS et al., 1985). O LT foi identificado: a) por inspeção visual da freqüência cardíaca (FC) (vConconi), b) Dmax da curva de FC (vKara). As performances máximas realizadas foram: 1,5 km (287 ± 12s), 5 km (1088 ± 46s) e 10 km (2308 ± 94s). O VO2max obtido em laboratório foi significantemente maior que o estimado em pista (71,4 ± 6,3mL.kg-1.min-1 vs 65,54 ± 2,31mL.kg-1.min-1 e r= -0,51; ns), com valores similares de VMALab = 18,4 ± 0,7 km.h-1 e VMALB= 18,6 ± 0,7 km.h-1 (r =0,64; p=0,04). Também não foram encontradas diferenças significantes entre os LT, expressos em valores absolutos e relativos a VMA (v3,5= 14,9 ± 0,7 km.h-1, 81,2 ± 5,6 %; vCheng= 15,3 ± 0,6 km.h-1, 83,0 ± 3,2 %; vBerg= 15,4 ± 0,7 km.h-1, 83,6 ± 5,4%; vBaldari= 14,6 ± 0,7 km.h-1, 79,5 ± 5,2%; vKara= 15,1 ± 0,9 km.h-1, 81,3 ± 5,59%; vConconi= 15,1 ± 1,8 km.h-1, 81,0 ± 8,6%). Foram encontradas correlações significantes entre as v3,5 e vBerg (r= 0,95), v3,5 e vBaldari (r= 0,79), vBerg e vBaldari (r= 0,79) e significantes entre as %VMA de v3,5 e vCheng (r= 0,81), v3,5 e vBerg (r= 0,98), v3,5 e vBaldari (r= 0,89), vCheng e vBerg (r= 0,79), vCheng e vBaldari (r= 0,78) vBerg e vBaldari (r= 0,88). A VMA foi a principal variável determinante da performance nas provas de 1,5 km (VMALab= 62% e VMALB= 78%) e 5 km (VMALab= 35% e VMALB= 66%). Por outro lado, os LT apresentam melhor predição na prova de 10 km (v3,5= 35% e vKara= 73%). Desta forma, os TPM em pista e esteira identificam intensidades similares associadas ao LT e VMA. Contudo, o TPM em pista fornece índices fisiológicos com maior capacidade de predizer a performance nas provas de 1,5 km, 5 km e 10km.98 f.| grafs., tabs.porFlorianópolis, SCEducação físicaCorridasAptidão fisicaDesempenhoTestesAvaliaçãoPredição da performance aeróbia por meio de testes de campo e de laboratório em corredores de enduranceinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL261595.pdfapplication/pdf754790https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/91979/1/261595.pdf042266ade11588c5ed90c5314e2cc8b6MD51TEXT261595.pdf.txt261595.pdf.txtExtracted Texttext/plain190026https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/91979/2/261595.pdf.txt4ca2a0d66b12b790d5433fb5cb1cbe6dMD52THUMBNAIL261595.pdf.jpg261595.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg707https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/91979/3/261595.pdf.jpg673eb773a1c9a281ec2c260b6a341261MD53123456789/919792013-05-02 04:44:07.026oai:repositorio.ufsc.br:123456789/91979Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-02T07:44:07Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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