O cotidiano da chefia de enfermagem da unidade de tratamento intensivo pediátrica: que trabalho é esse?
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83008 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. |
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O cotidiano da chefia de enfermagem da unidade de tratamento intensivo pediátrica: que trabalho é esse?EnfermagemTratamento intensivo pediatricoEnfermagem de tratamento intensivoDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem.Este estudo de abordagem qualitativa foi realizado na Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrica (UTIP), pertencente a um hospital escola da cidade de Santa Maria, RS. Foi desenvolvido com um pequeno grupo da equipe de enfermagem dessa unidade, ou seja, com cinco enfermeiros e seis auxiliares de enfermagem,, perfazendo o total de onze participantes no grupo de reflexão. O problema que suscitou o estudo refere-se à rejeição que os enfermeiros da UTIP apresentam quanto à ocupação do cargo chefe de enfermagem dessa unidade organizativa. E, teve como objetivo desenvolver um processo reflexivo junto à equipe de enfermagem sobre o cargo de chefe da UTIP, em seu cotidiano, à luz do paradigma da complexidade, a partir da ótica dos sujeitos atores desse subsistema. O referencial teórico que respaldou o estudo foi constituído de alguns conceitos do paradigma da complexidade, os fundamentos teóricos e legais do cargo de chefe de unidades organizativas e o serviço de enfermagem oferecido numa UTIP. Após a coleta dos dados que emergiram durante a prática assistencial, fizemos o agrupamento deles, por intuição, evidenciando as principais idéias e suas contradições, formando, assim, o conjunto das pré-categorias. Posteriormente, para constituirmos as categorias (ou idéias nucleadoras), nos inspiramos na sistematização proposta por Bardin (1977); todavia, não nos ativemos rigidamente a ela. Dessa forma, a análise e a reflexão dos dados foram ancoradas especialmente em Morin (1982) e nos autores que compuseram o nosso referencial teórico. Várias são as nuances que contribuem para a rejeição do cargo de chefe de enfermagem da UTIP por parte dos enfermeiros, como a centralização e delegação de atividades; limites e autonomia; o poder mantido na área sombria; a assistência direta ao paciente e a administração da assistência de enfermagem, dentre outras. No decorrer do processo reflexivo, foram abordados os aspectos educativos e éticos, além daqueles inerentes ao cargo de chefe de enfermagem da UTIP.Florianópolis, SCErdmann, Alacoque LorenziniUniversidade Federal de Santa CatarinaPradebon, Vania Marta2012-10-19T20:12:42Z2012-10-19T20:12:42Z20022002info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf183383http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83008porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2012-10-19T20:12:42Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/83008Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732012-10-19T20:12:42Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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