A teoria da complexidade no cotidiano da chefia de enfermagem
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002011000100002 |
Resumo: | OBJETIVO: Revelar as percepções que os membros da equipe de enfermagem da Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrica (UTIP), tem sobre o exercício da chefia da unidade, sob o enfoque do paradigma da complexidade. MÉTODOS: Estudo de abordagem qualitativa. A coleta dos dados ocorreu em um hospital universitário, com um grupo de 11profissionais da equipe de enfermagem, em seis encontros com entrevistas coletivas no ano de 2001. RESULTADOS: Após a análise de conteúdo, emergiram categorias que apontam o emaranhado de relações e interconexões, em dimensões múltiplas. CONCLUSÃO: Os trabalhadores da enfermagem, e, sobretudo, os enfermeiros chefes, necessitam reconhecer a complexidade do cargo em seus aspectos incertos, instáveis, inseguros, ilógicos, contraditórios, ambíguos, variáveis, aleatórios, indeterminados, que fogem da ordem, objetividade, certeza, do determinado, sendo múltiplos os eventos que desencorajam e fazem os enfermeiros esquivar-se do cargo de chefe da UTIP. |
id |
USP-8_fcacb4fe6b29f4ca879c1d4d430c47f1 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-21002011000100002 |
network_acronym_str |
USP-8 |
network_name_str |
Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
A teoria da complexidade no cotidiano da chefia de enfermagemEnfermagem pediátricaUnidades de terapia intensivaEquipe de enfermagemSupervisão de enfermagemOBJETIVO: Revelar as percepções que os membros da equipe de enfermagem da Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrica (UTIP), tem sobre o exercício da chefia da unidade, sob o enfoque do paradigma da complexidade. MÉTODOS: Estudo de abordagem qualitativa. A coleta dos dados ocorreu em um hospital universitário, com um grupo de 11profissionais da equipe de enfermagem, em seis encontros com entrevistas coletivas no ano de 2001. RESULTADOS: Após a análise de conteúdo, emergiram categorias que apontam o emaranhado de relações e interconexões, em dimensões múltiplas. CONCLUSÃO: Os trabalhadores da enfermagem, e, sobretudo, os enfermeiros chefes, necessitam reconhecer a complexidade do cargo em seus aspectos incertos, instáveis, inseguros, ilógicos, contraditórios, ambíguos, variáveis, aleatórios, indeterminados, que fogem da ordem, objetividade, certeza, do determinado, sendo múltiplos os eventos que desencorajam e fazem os enfermeiros esquivar-se do cargo de chefe da UTIP.Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo2011-01-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002011000100002Acta Paulista de Enfermagem v.24 n.1 2011reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online)instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)instacron:USP10.1590/S0103-21002011000100002info:eu-repo/semantics/openAccessPradebon,Vania MartaErdmann,Alacoque LorenziniLeite,Joséte LuziaLima,Suzinara Beatriz Soares deProchnow,Adelina Giacomellipor2011-03-15T00:00:00Zoai:scielo:S0103-21002011000100002Revistahttp://www.scielo.br/apePUBhttps://old.scielo.br/oai/scielo-oai.phpape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br1982-01940103-2100opendoar:2011-03-15T00:00Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)false |
dc.title.none.fl_str_mv |
A teoria da complexidade no cotidiano da chefia de enfermagem |
title |
A teoria da complexidade no cotidiano da chefia de enfermagem |
spellingShingle |
A teoria da complexidade no cotidiano da chefia de enfermagem Pradebon,Vania Marta Enfermagem pediátrica Unidades de terapia intensiva Equipe de enfermagem Supervisão de enfermagem |
title_short |
A teoria da complexidade no cotidiano da chefia de enfermagem |
title_full |
A teoria da complexidade no cotidiano da chefia de enfermagem |
title_fullStr |
A teoria da complexidade no cotidiano da chefia de enfermagem |
title_full_unstemmed |
A teoria da complexidade no cotidiano da chefia de enfermagem |
title_sort |
A teoria da complexidade no cotidiano da chefia de enfermagem |
author |
Pradebon,Vania Marta |
author_facet |
Pradebon,Vania Marta Erdmann,Alacoque Lorenzini Leite,Joséte Luzia Lima,Suzinara Beatriz Soares de Prochnow,Adelina Giacomelli |
author_role |
author |
author2 |
Erdmann,Alacoque Lorenzini Leite,Joséte Luzia Lima,Suzinara Beatriz Soares de Prochnow,Adelina Giacomelli |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Pradebon,Vania Marta Erdmann,Alacoque Lorenzini Leite,Joséte Luzia Lima,Suzinara Beatriz Soares de Prochnow,Adelina Giacomelli |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Enfermagem pediátrica Unidades de terapia intensiva Equipe de enfermagem Supervisão de enfermagem |
topic |
Enfermagem pediátrica Unidades de terapia intensiva Equipe de enfermagem Supervisão de enfermagem |
description |
OBJETIVO: Revelar as percepções que os membros da equipe de enfermagem da Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrica (UTIP), tem sobre o exercício da chefia da unidade, sob o enfoque do paradigma da complexidade. MÉTODOS: Estudo de abordagem qualitativa. A coleta dos dados ocorreu em um hospital universitário, com um grupo de 11profissionais da equipe de enfermagem, em seis encontros com entrevistas coletivas no ano de 2001. RESULTADOS: Após a análise de conteúdo, emergiram categorias que apontam o emaranhado de relações e interconexões, em dimensões múltiplas. CONCLUSÃO: Os trabalhadores da enfermagem, e, sobretudo, os enfermeiros chefes, necessitam reconhecer a complexidade do cargo em seus aspectos incertos, instáveis, inseguros, ilógicos, contraditórios, ambíguos, variáveis, aleatórios, indeterminados, que fogem da ordem, objetividade, certeza, do determinado, sendo múltiplos os eventos que desencorajam e fazem os enfermeiros esquivar-se do cargo de chefe da UTIP. |
publishDate |
2011 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2011-01-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002011000100002 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-21002011000100002 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-21002011000100002 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo |
publisher.none.fl_str_mv |
Escola Paulista de Enfermagem, Universidade Federal de São Paulo |
dc.source.none.fl_str_mv |
Acta Paulista de Enfermagem v.24 n.1 2011 reponame:Acta Paulista de Enfermagem (Online) instname:Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) instacron:USP |
instname_str |
Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
instacron_str |
USP |
institution |
USP |
reponame_str |
Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
collection |
Acta Paulista de Enfermagem (Online) |
repository.name.fl_str_mv |
Acta Paulista de Enfermagem (Online) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) |
repository.mail.fl_str_mv |
ape@unifesp.br||schirmer.janine@unifesp.br |
_version_ |
1748858264153489408 |