Composição do cascalho e efeito sobre berbigões da reserva extrativista marinha do Pirajubaé, Florianópolis/SC.
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174061 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Engenharia de Aquicultura. |
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Universidade Federal de Santa CatarinaSilva, Gabriela daMagalhães, Aimê Rachel Magenta2017-03-15T17:29:34Z2017-03-15T17:29:34Z2017-03-15https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174061TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Engenharia de Aquicultura.A Reserva Extrativista Marinha do Pirajubaé fica localizada na Baía Sul de Florianópolis, é de extrema importância para a comunidade pesqueira da região da Costeira do Pirajubaé, pois dela é extraído o bivalve Anomalocardia brasiliana, conhecido na região como berbigão. Este molusco não somente é uma das principais fontes de renda para muitas famílias locais, a partir da comercialização, como também é muito utilizado na alimentação diária das mesmas. No entanto, a alta mortalidade ocorrida no verão de 2015 gerou uma preocupação por parte dos extrativistas e do ICMBio, órgão responsável pela manutenção da RESEX. Os extrativistas levantaram a hipótese de que a causa desta mortalidade seria o acúmulo de cascalho no sedimento, proveniente da maricultura, impedindo que o berbigão chegue ao substrato e conclua seu ciclo de vida. Por este motivo, uma parceria entre a ONG norte-americana RARE, o ICMBio e a UFSC foi estabelecida visando entender a causa dessa mortalidade. O presente estudo teve como objetivo fazer a caracterização e verificação da composição do cascalho e da biomassa de berbigão, em áreas com e sem cascalho, na RESEX, durante cinco meses, de abril a agosto de 2016. A cada mês foram realizadas coletas com corer de 20 cm de diâmetro, em 8 estações da RESEX, em triplicata, totalizando 24 amostras/mês. Os resultados mostram que não há diferença significativa entre as áreas com e sem cascalho, quanto ao recrutamento de berbigões vivos, no período deste trabalho. Foi pouco o número de berbigões vivos. No cascalho a concha de berbigões é dominante, mas também já foram identificadas 24 espécies de bivalves e 17 de gastrópodes. Não foram encontradas no cascalho nenhuma das espécies de moluscos bivalves cultivadas na região da Grande Florianópolis. Conclui-se com este estudo que a maricultura não é a causa da existência desse cascalho na RESEX.46 f.RESEX PirajubaéAnomalocardia brasilianaBerbigãoMolusco de areiaCascalhoComposição do cascalho e efeito sobre berbigões da reserva extrativista marinha do Pirajubaé, Florianópolis/SC.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALGABRIELA DA SILVA.pdfGABRIELA DA SILVA.pdfapplication/pdf1898959https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/174061/1/GABRIELA%20DA%20SILVA.pdfded10f577b9e243ff3fce687ac005ec6MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/174061/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52123456789/1740612017-03-15 14:29:34.477oai:repositorio.ufsc.br:123456789/174061Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-03-15T17:29:34Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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