O nascimento da modernidade na pintura: em Manet, de Georges Bataille
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/206243 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2018. |
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O nascimento da modernidade na pintura: em Manet, de Georges BatailleLiteraturaModernidadePintura modernaDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2018.Este estudo objetiva compreender o que vem a ser modernidade no ensaio Manet, de Georges Bataille ou, como colocado por ele, o nascimento da pintura moderna. Para isso, faço uma analogia deste ensaio com certos fragmentos de textos de Walter Benjamin sobre Baudelaire e a modernidade. Esta aproximação se justifica porque ambos voltam seu olhar do século vinte para a Paris do século XIX, em busca de sua teoria da modernidade, passando pela arte. Assim, o estudo parte do ensaio Manet, buscando analisar a personalidade do pintor como apresentada por Bataille, inserindo-o no quadro parisiense do século XIX, conforme apresentado por Walter Benjamin em Paris, Capitale du XIX siècle, uma introdução para o livro das Passagens. Para o desenvolvimento desta aproximação procuro, partindo do texto de Bataille, confrontar alguns fragmentos benjaminianos extraídos do ensaio A Paris do Segundo Império na obra de Baudelaire, do conjunto de textos reunidos em Baudelaire e a modernidade. A pesquisa procura compreender como, através de alguns aspectos significativos apontados por Bataille, o pintor Édouard Manet opera R de forma involuntária R, uma transgressão que culmina na transposição de um limite histórico: a passagem da arte clássica para o tempo da arte moderna. A pesquisa vê em Manet um sujeito apagado e insignificante, que destrói o objeto sobre o qual opera, sem projeto algum e sem objetivo definido; através da indiferença, este (não-)sujeito silencia um discurso opressor, educativo e mitológico que durante séculos vinha sendo transmitido através da pintura.Soares, Luiz Felipe GuimarãesUniversidade Federal de Santa CatarinaVillar, Ivi Fuentealba2020-03-31T15:05:37Z2020-03-31T15:05:37Z2018info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis83 p.| il.application/pdf360432https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/206243porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-03-31T15:05:37Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/206243Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-03-31T15:05:37Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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