Registros de representação semiótica em matemática: história, epistemologia, aprendizagem
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2006 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/202694 |
Resumo: | A partir dos estudos de Raymond Duval, a questão do papel dos registros de representação semiótica para a aprendizagem matemática tem sido foco de pesquisas, em educação matemática. Não há dúvida de que os registros de representação semiótica são essenciais tanto para a criação de objetos matemáticos como para a sua apreensão. A questão neste artigo é, então, trazer algumas reflexões sobre o modo de pensamento que fundamenta esta hipótese. Como a idéia de representação, particularmente de representação semiótica, se constituiu como o modelo para aquisição do conhecimento dentro de um regime de pensamento? Pode-se afirmar que o estudo sobre os registros de representação semiótica, empreendido por Duval, tem como base o pensamento moderno: um sujeito cognoscente, um objeto cognoscível e uma teoria dual dos signos. Esta análise se faz importante por possibilitar reflexões profundas, particularmente, na formação de professores de matemática, acerca das teorias de aprendizagem que se pratica, bem como da própria constituição dos saberes que se ensina em matemática. |
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