Transição alimentar de juvenis de tainha (Mugil liza), de Artemia sp para dieta inerte

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Silva, Fernanda Regina da
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254710
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Engenharia de Aquicultura.
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spelling Transição alimentar de juvenis de tainha (Mugil liza), de Artemia sp para dieta inertePiscicultura marinhaMugilidaeCo-AlimentaçãoDesempenho zootécnicoTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Engenharia de Aquicultura.Tendo a alimentação um dos maiores custos dentro da produção aquícola e o período de larvicultura um dos mais críticos, principalmente pela primeira mudança no alimento ofertado, este estudo avaliou o efeito da transição alimentar em diferentes idades em juvenis de tainha (Mugil liza), do alimento vivo Artemia sp para dieta inerte. Um experimento foi conduzido por 17 dias com 273 juvenis (0,0133 ± 0,006 g e 0,793 ± 0,160 cm) que foram estocados em 12 unidades experimentais cada, totalmente ao acaso. O experimento consistiu em quatro tratamentos em triplicata (T28, T31, T34 e T37), onde os animais iniciaram a transição alimentar em diferentes idades, sendo 28, 31, 34 e 37 dias após a eclosão (DAE), respectivo os tratamentos. Os juvenis foram alimentados com metanáuplio de artêmia e ração comercial com 55% proteína bruta. Os resultados médios das variáveis físico-químicas da água foram 24,07 ± 0,87 ºC, 6,25 ± 0,39 mg.L-1 , 7,78 ± 0,09, 0,50 ± 0,41 mg.L-1 e 33,88 ± 0,64 %ₒ para temperatura, oxigênio dissolvido, pH, amônia e salinidade, respectivamente. Foi observado que a mortalidade, o fator de condição e o coeficiente de variação de comprimento não apresentaram diferenças significativas (p>0,05) com o aumento da idade na transição alimentar. O ganho de peso e crescimento foram significativamente maiores no T31 (0,182 ± 0,009 g, 1,166 ± 0,075 cm, respectivamente) diferindo apenas do tratamento onde a transição iniciou com 28 DAE, já o coeficiente de variação de peso apresentou uma maior variação no T28 (67,5 ± 11,7 %), indicando uma maior heterogeneidade entre os animais. Com os resultados encontrados pode-se indicar que o período de co-alimentação em juvenis de tainha pode ser iniciado no período de 31 DAE, uma vez que esse tratamento não diferiu significativamente dos tratamentos com 34 e 37 dias após a eclosão.With feeding being one of the highest costs within aquaculture production and the larval rearing period one of the most critical, mainly due to the first change in the food offered, this study assessed the effect of food transition at different ages on mullet (Mugil liza) juveniles, from live Artemia sp to inert diet. An experiment was conducted for 17 days with 273 juveniles (0.0133 ± 0.006 g and 0.793 ± 0.160 cm) that were stored in 12 experimental units each, totally at random. The experiment consisted of four treatments in triplicate (T28, T31, T34 and T37), where the animals began the food transition at different ages, 28, 31, 34 and 37 days after hatching (DAE), respectively the treatments. The juveniles were fed with brine shrimp metanauplii and commercial feed with 55% crude protein. The mean results of the physical-chemical water variables were 24.07 ± 0.87 ºC, 6.25 ± 0.39 mg.L-1, 7.78 ± 0.09, 0.50 ± 0.41 mg.L-1 and 33.88 ± 0.64 %ₒ for temperature, dissolved oxygen, pH, ammonia and salinity, respectively. It was observed that mortality, condition factor and length coefficient of variation did not show significant differences (p>0.05) with the increase in age at food transition. Weight gain and growth were significantly higher at T31 (0.182 ± 0.009 g, 1.166 ± 0.075 cm, respectively) differing only from the treatment where the transition started with 28 LAD, while the coefficient of variation of weight showed a greater variation at T28 (67.5 ± 11.7 %), indicating greater heterogeneity among the animals. With the results found, it can be indicated that the co-feeding period in mullet juveniles can be started in the period of 31 AEDs, since this treatment did not differ significantly from the treatments with 34 and 37 days after hatching.Florianópolis, SC.Cerqueira, Vinicius RonzaniUniversidade Federal de Santa Catarina.Silva, Fernanda Regina da2024-03-12T19:18:26Z2024-03-12T19:18:26Z2019-12-11info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254710Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2024-03-12T19:18:27Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/254710Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732024-03-12T19:18:27Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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