A prevalência de esquistossomose no Brasil e a sua relação com o saneamento básico.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Caldeira, Ketery Caroline Lira
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/248494
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Engenharia Sanitária e Ambiental.
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spelling A prevalência de esquistossomose no Brasil e a sua relação com o saneamento básico.EsquistossomoseSaneamento básicoAbastecimento de águaEsgotamento sanitárioRecursosTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Engenharia Sanitária e Ambiental.A esquistossomose é uma doença infecto parasitária endêmica nas regiões Sudeste e Nordeste há mais de um século. Segundo a Organização Mundial de Saúde, cerca de 600 milhões de pessoas vivem em locais de risco. Um dos determinantes da doença é o saneamento básico. Indubitavelmente é obrigação do Estado a prestação de saneamento e o objetivo deste trabalho foi analisar os investimentos realizados neste setor e a sua relação com a prevalência da doença no país. Por meio de pesquisa bibliográfica, buscou-se conhecer o histórico do setor no Brasil, os investimentos que foram realizados por região durante o período de 2001 a 2022, bem como os índices de cobertura de atendimento. Também por meio de pesquisa bibliográfica, analisou-se o número de novos casos notificados da doença para o mesmo período e por região. Desta maneira inferiu-se que os investimentos em saneamento culminaram para um declínio na incidência dos casos da doença, reduzindo cerca de 97% e 75% do número de casos nas regiões Nordeste e Sudeste respectivamente. Todavia, o caráter endêmico dessas regiões não é alterado. Ademais, o saneamento desempenha grande protagonismo como determinante da doença, porém, existem outros fatores preponderantes que devem ser considerados em conjunto a fim de se conseguir a erradicação da doença. Dentre esses fatores destacam-se a condição socioeconômica em que a população está inserida e o seu grau de escolaridadeFlorianópolis, SC.Magri, Maria ElisaUniversidade Federal de Santa Catarina.Caldeira, Ketery Caroline Lira2023-07-10T21:08:03Z2023-07-10T21:08:03Z2023-07-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis67 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/248494Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2023-07-10T21:08:04Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/248494Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732023-07-10T21:08:04Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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