Crescimento e comportamento de leitões refugos do nascimento ao desmame em uma granja de suínos de Santa Catarina

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Wiggers, Maria Eduarda Petroski
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/245837
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Agronomia.
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spelling Crescimento e comportamento de leitões refugos do nascimento ao desmame em uma granja de suínos de Santa Catarinaganho de pesomaternidadeneonatossuinoculturaTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Agronomia.O objetivo do estudo foi determinar diferenças do desenvolvimento e posição de mamada de leitões considerados refugos (peso médio de 1,02 kg ao nascer) em relação a leitões medianos (média de 1,33kg de peso vivo ao nascer), ocorrência e causas de mortalidade, dentro de leitegadas de uma granja comercial. Foram selecionados dois leitões considerados medianos (média de peso das leitegadas ± 5%) e dois considerados refugos em cada leitegada. Os leitões foram numerados e avaliados do nascimento até os 28 dias (desmame). Foram quatro leitões de 30 matrizes, totalizando 120 animais experimentais, 60 leitões refugos (LR) e 60 medianos (LM). O ganho de peso foi determinado com pesagem ao nascer, aos 7, 14 e aos 28 dias de vida. Foi determinada a estimativa do consumo médio de leite através do sistema pesagem-mamada-pesagem, que ocorreu aos 14 dias de vida dos leitões, em que quatro leitões de 15 matrizes em avaliação, foram pesados, afastados da matriz por 30 minutos, após o período foram liberados para mamarem e ao encerrarem a mamada foram pesados novamente. Sendo esse procedimento seguido em quatro momentos sequenciais. A posição de mamada dos leitões foi registrada nos primeiros 14 dias, onde: Classe 1 – posição nos 1º a 2º pares de tetos; Classe 2 – posição do 3º a 5º pares de tetos; Classe 3 – posição do 6º a 8º pares de tetos, contando a partir do anterior da matriz. Para as variáveis de ganho de peso e consumo médio de leite as comparações foram realizadas entre os dois tratamentos por meio do teste t-Student ao nível de significância de 0,05. Para a característica comportamental de posição do leitão em relação ao úbere da fêmea na ingestão do leite foi utilizada a análise não paramétrica de Kruskal- Wallis, comparando os dois tratamentos. Leitões refugos, com média de 1,02 kg de peso ao nascer, apresentaram significativamente menor ganho de peso médio diário durante os 28 dias de amamentação (0,18 (± 0,47) kg versus 0,12 (± 0,59) kg), menor peso ao desmame (6,07 (± 1,37) kg versus 7,59 (± 1,41) kg) e consomem menor quantidade de leite por mamada (23,81 (± 1,08) g versus 30,67 (± 1,62) g) em relação a leitões medianos (1,33 kg ao nascer). Tanto leitões refugos quanto medianos tendem a se posicionar predominantemente nos pares de tetos posteriores das fêmeas, 6º a 8º durante a mamada. Houve ocorrência de mortalidade pré-desmame em 21,6% dos leitões refugos e em 3,3% dos leitões medianos, sendo o esmagamento pela matriz a principal causa.Florianópolis, SCHauptli, LucéliaUniversidade Federal de Santa Catarina.Wiggers, Maria Eduarda Petroski2023-05-10T14:06:12Z2023-05-10T14:06:12Z2022-11-30info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis29application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/245837Florianópolis, SC.Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2023-05-10T14:06:27Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/245837Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732023-05-10T14:06:27Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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