Múltiplas mutações em peptídeo conservado da proteína E do Dengue virus: implicações para a biologia do vírus

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Cintra, Anaclara Pincelli
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174749
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
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spelling Múltiplas mutações em peptídeo conservado da proteína E do Dengue virus: implicações para a biologia do vírusDengue vírusproteína de envelopeconservação evolutivaTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.Dengue virus se relaciona com grande parte da humanidade. Foram identificados, até o momento, quatro sorotipos de dengue, que rapidamente se espalharam pelas regiões tropicais e subtropicais da Terra. É um arbovírus do gênero Flavivirus, envelopado, com material genético constituído por uma fita simples de RNA senso positivo. A entrada do vírus na célula acontece por endocitose. Nesse processo, a proteína de Envelope (E) é fundamental. Ela interage com receptores celulares de superfície da célula hospedeira, permitindo a entrada do vírus no meio intracelular. Diferentes estudos sugerem que mutações pontuais na proteína E têm impacto negativo para a biologia do vírus. A região E 250-­‐270 foi identificada como uma das mais conservadas evolutivamente da proteína. Sob o olhar de que regiões conservadas são importantes para a biologia do vírus, foi elaborada a hipótese de que múltiplas mutações na sequência codante do peptídeo E 250-­‐270 de DV1 possuem efeito sinérgico e interferem no fenótipo viral. O presente estudo teve como objetivo avaliar o fenótipo de Dengue vírus (sorotipo 1) que sofreu substituição de todos os aminoácidos polares e carregados da região E 250-­‐270 por Alaninas, denominado pBACMut A. Há indicação de que as mutações de pBACMut A não resultam em perda do poder de replicação do material genético in vitro. Não foi possível avaliar o poder infectivo de pBACMut A sendo, portanto, necessários novos ensaios.Florianópolis, SC.Mansur, Daniel SantosUniversidade Federal de Santa CatarinaCintra, Anaclara Pincelli2017-04-11T19:11:49Z2017-04-11T19:11:49Z2015-10-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis51 p.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/174749porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-04-11T19:11:49Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/174749Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-04-11T19:11:49Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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