Avaliação do custo-benefício de biorreator à membrana para tratamento de esgoto doméstico visando reúso não potável
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/125054 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental. |
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Avaliação do custo-benefício de biorreator à membrana para tratamento de esgoto doméstico visando reúso não potáveltratamento de esgoto domésticobiorreator à membranaavaliação de custoreúsoTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro Tecnológico. Engenharia Sanitária e Ambiental.O esgoto doméstico é composto por 99,9% de água e 0,1% de partículas sólidas e micro-organismos, mesmo assim capazes de torná-lo repugnante ao homem. Em face aos desafios atuais relativos à escassez de água, a tecnologia do biorreator à membrana (BRM) desponta no mercado como uma solução que combina o processo de filtração por membranas ao tratamento biológico, capaz de gerar um efluente final passível de reúso. A partir da utilização de indicadores de desempenho, foi avaliado o custo-benefício de três tratamentos: ETE Piçarrão (UASB seguido por lodos ativados), EPAR Capivari II (BRM em fluxo contínuo) e um BRM em batelada sequencial (BRMBS) dimensionado. Os resultados mostraram que, apesar de a EPAR ocupar uma área construída 22% maior que o BRMBS, para a mesma vazão de projeto, este demanda mais área de membrana e maior aeração, apresentando uma potência instalada 65% maior e um custo ao longo do ciclo de vida de 20 anos estimado em 33% mais alto que o tratamento em fluxo contínuo. Ambos os tratamentos por BRM apresentaram os custos específicos maiores do que os custos para a ETE Piçarrão, mesmo quando a eficiência dos tratamentos foi considerada. Como forma de verificar a equivalência dos custos per capita ao longo do ciclo de vida apresentados, o preço inicial do efluente tratado no ano de 2013 para o BRM (EPAR) deve ser de R$ 1,71/m³ e para o BRMBS (dimensionado) de R$ 3,08/m³. A visita à cidade de St. Petersburg, na Florida, possibilitou conhecer uma estação de tratamento de esgoto clássica voltada ao reúso urbano não potável atuante desde 1977. Apoiando-se nas premissas do direito ambiental, como o princípio da precaução, o emprego dos sistemas com BRM tem sido mais aceito para esse fim em outras partes do mundo, uma vez que apresenta maior garantia de geração de água de reúso de qualidade constante e confiável. Neste trabalho foi mostrado que a tecnologia por BRM pode apresentar-se como uma ferramenta importante na difusão do reúso urbano não potável, uma vez que o planejamento de longo prazo mostrou-se ambiental e economicamente favorável.Florianópolis, SC.Lapolli, Flávio RubensUniversidade Federal de Santa CatarinaMarchi, Chélsea Eichholz2014-09-08T17:24:15Z2014-09-08T17:24:15Z2013info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis126 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/125054porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-09-08T17:24:15Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/125054Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-09-08T17:24:15Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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