Microencapsulação do óleo eugenol pelo método de spray drying
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/105202 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química. |
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Microencapsulação do óleo eugenol pelo método de spray dryingMicroencapsulaçãoÓleo EugenolBiopolímero QuitosanaDeterminação do Grau de Desacetilação da QuitosanaMicroencapsulação por spray dryingTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Físicas e Matemáticas. Curso de Química.O crescente interesse de aromas nas indústrias alimentícia, farmacêutica, cosmética entre outras, aliada a instabilidade destes compostos, frente a fatores como luz, reações oxidativas e a volatilidade, tornam necessário o desenvolvimento de técnicas para aumentar o tempo de vida útil destes compostos. Neste sentido, a técnica de microencapsulação passou a ser uma alternativa relevante. A microencapsulação pelo método de spray-drying, é um processo de pulverização e secagem de partículas líquidas e sólidas, muito utilizada principalmente pela indústria alimentícia, para dar estabilidade a flavorizantes, contra a degradação/oxidação. O objetivo deste estudo foi microencapsular o óleo eugenol, pela técnica de spray drying utilizando como agente encapsulante o biopolímero quitosana, com posterior caracterização das amostras obtidas. Os produtos resultantes da microencapsulação do óleo por atomização foram caracterizados através de microscopia eletrônica de varredura (MEV), espectroscopia de infravermelho (IV) e análises térmicas (TGA e DSC). As análises de IV e DSC das amostras atomizadas sugere a presença de interação entre o óleo eugenol e a quitosana. De maneira geral, as microesferas contendo o óleo apresentaram superfícies esféricas e rugosas a partir do MEV, sendo obtido partículas com tamanho na faixa de 0,2-10μm. A inexistência de fissuras ou rompimentos, indicam que o processo de microencapsulação foi eficiente. Os dados das análises termogravimétricas (TGA e DSC) indicam uma menor estabilidade térmica das amostras atomizadas, as quais apresentam temperatura de decomposição ligeiramente menor em relação aos materiais de origem. Na determinação da quantidade de óleo retido nas amostras atomizadas verificou-se a eficiência do processo de microencapsulação. Para determinar qual foi a melhor proporção entre o óleo e o material encapsulante, foram preparadas três amostras nas diferentes proporções quitosana/óleo 4:1, 3:1 e 2:1. Alta retenção do óleo foi obtida com a proporção 3:1. Os estudos de avaliação da eficiência do biopolímero quitosana como encapsulante, foram realizados num período de 94 dias. O estudo de liberação controlada para a amostra 3:1, o tempo necessário para a liberação de 50% do óleo foi de aproximadamente 7 minutos. A partir dos resultados observou-se que as microesferas de quitosana contendo óleo eugenol mostraram-se eficiente quanto à proteção contra a volatilidade e reações deteriorativas e conseqüentemente aumentar a vida útil deste óleo.SOUZA, Tereza c. R. deUniversidade Federal de Santa CatarinaPEREIRA, Taize2013-10-10T12:59:02Z2013-10-10T12:59:02Z20072007info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis47 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/105202porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-10-10T12:59:02Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/105202Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-10-10T12:59:02Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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