Sementes de ostras nativas no litoral de Santa Catarina/Brasil, como subsídio ao cultivo
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93884 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianopolis, 2010 |
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Universidade Federal de Santa CatarinaTureck, Cláudio RudolfoFerreira, Jaime Fernando2012-10-25T04:20:28Z2012-10-25T04:20:28Z2012-10-25T04:20:28Z289375http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/93884Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianopolis, 2010No estado de Santa Catarina a ostreicultura está representada pela espécie do Pacífico (Crassostrea gigas), que se adaptou bem para o cultivo nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, porém não é apropriada para as regiões de águas quentes e estuarinas, onde se recomenda o uso de espécies nativas. Com o objetivo de avaliar aspectos biológicos da produção de sementes de ostras nativas do Brasil foram utilizados coletores artificiais para captação de sementes em ambiente natural, identificadas geneticamente por meio de padrões de PCR/RFLP de 16S (DNA mitocondrial), foi feita análise de rendimento de sementes de Crassostrea brasiliana (= Crassostrea gasar) produzidas em laboratório e cultivadas em caixas flutuantes, e foram realizados experimentos de fecundação com espécies do gênero Crassostrea. Nos coletores artificiais foram captadas 7.579 sementes ao longo de todo o ano, porém com variações ao longo das estações, nas profundidades do substrato de fixação, em locais de coleta com diferenças significativas para captação de sementes do gênero Crassostrea no verão e do gênero Ostrea no inverno. Também foi observado alto rendimento de sementes de C. brasiliana com 88,5% para o local Sambaqui (27°29'S 48°32'W) e 60,21% para o local Iperoba (26°28'S 48°50'W). Na avaliação da fecundação foi observada melhor eficiência nos 30 minutos iniciais e maior tempo de mobilidade para os espermatozoides de C. gigas quando comparado a C. brasiliana.140 p.| il., grafs., tabs.porAquiculturaCrassostrea gigasSanta CatarinaOstraReproduçãoSementes de ostras nativas no litoral de Santa Catarina/Brasil, como subsídio ao cultivoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL289375.pdfapplication/pdf1657113https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/93884/1/289375.pdff3a11332cf33ac93794232f436a21281MD51THUMBNAIL289375.pdf.jpg289375.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg762https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/93884/2/289375.pdf.jpg9db51e493e06cc3cfdba1509ddbd88ebMD52123456789/938842013-05-02 09:12:01.977oai:repositorio.ufsc.br:123456789/93884Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-02T12:12:01Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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