Respostas fisiológicas de salada mista minimamente processada constituída por alface roxa (Lactuca sativa L. var. pira roxa), acelga (Beta vulgaris L.) e alface americana (L. sativa L. var. “Tainá”)
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79180 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Agronomia. |
id |
UFSC_857e5c0538c7a8840d8706fb3b9bc0db |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufsc.br:123456789/79180 |
network_acronym_str |
UFSC |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFSC |
repository_id_str |
2373 |
spelling |
Universidade Federal de Santa CatarinaSilva, Diego Adílio daPescador, ROSETEFlorianópolis, SC.2012-10-18T00:14:32Z2012-10-18T00:14:32Z2012-10-172012http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79180TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Agronomia.Os alimentos minimamente processados lograram nos últimos tempos aumento no seu consumo, em virtude de uma sociedade cada vez mais rigorosa com relação à qualidade dos alimentos por ela consumidos. Adicionalmente, mudanças de hábitos da mesma tornam a aquisição deste tipo de produto cada vez mais evidente. Alguns percalços limitam a comercialização deste tipo de alimento, os quais estão relacionados a respostas fisiológicas em detrimento de etapas do processamento mínimo. Entre elas estão mudanças no pH, °BRIX, degradação de clorofila e compostos fenólicos, acúmulo de carotenóides, escurecimento enzimático e aumento da taxa respiratória, evolução de etileno, dentre outros. Diante disso, o objeto deste trabalho foi determinar as respostas fisiológicas de salada mista minimamente processada constituída por alface roxa, acelga e alface americana armazenada a temperaturas de 5 ± 1ºC, por 0, 5, 10, 15 e 20 dias em embalagens nylon poli submetida a atmosferas modificada passiva (controle) e ativa (G85 à 2% O2 + 5% CO2 + 93% N2; G86 à 5% O2 + 5% CO2 + 90% N2). As variáveis analisadas foram evolução de CO2 C2H4, taxa respiratória, índice de escurecimento, a*, b* e ângulo Hue, atividade da polifenoloxidase, fenóis totais e teor relativo de clorofila. A quantificação de dióxido de carbono e evolução de etileno foi realizada utilizando-se um cromatógrafo a gás Young Lin YL6100 GC. Para quantificação de CO2, o cromatógrafo foi equipado com detector de condutividade térmica (TCD), coluna capilar Rt-QPLOT. Para a evolução de etileno, o cromatógrafo foi equipado com detector de ionização de chama (FID) e capilar de 30 metros Rt- QPLOT. A taxa respiratória foi calculada de acordo com Kays (1991). Os parâmetros colorimétricos foram obtidos com o auxílio de um colorímetro portátil digital (MINOLTA CR-400). O índice de escurecimento foi determinado de acordo com metodologia de Palou et al. (1999). A atividade da polifenoloxidase e fenóis totais foram determinados, respectivamente, de acordo com métodos descritos por Simões (2004) e Kubota (1995), ambos com adaptações. Os teores relativos de clorofila foram determinados utilizando-se um clorofilômetro Opti-Sciences CCM – 200, sendo os resultados expressos em Índice SPAD. Não houve evolução de etileno nas embalagens de nylon poli durante o período de armazenamento. Detectou-se atividade respiratória e, logo, acúmulo de CO2 em todos os tratamentos, sendo que os menores valores se deram nas embalagens contendo a mistura de gases G85, onde nestas a partir do 5° dia de armazenamento se verificou estabilização da taxa respiratória. Não foi observada correlação significativa entre índice de escurecimento, atividade enzimática (PPO) e fenóis totais. Os dados de ângulo Hue para alface americana e acelga refletem os dados dos teores relativos de clorofila, não ocorrendo o mesmo comportamento para alface roxa. O teor relativo de clorofila se manteve constante do 1º ao 20ª de armazenamento em todos os tratamentos em acelga e alface roxa minimamente processadas, sendo que a alface americana mostrou aumento nos teores relativos de clorofila. Foi observado surgimento de distúrbios por CO2 em alface americana e odor a partir do 10° dia de armazenamento em todos os tratamentos. Os dados sugerem que a mistura de gases G85 é a mais adequada para o armazenamento da salada mista nas condições deste estudo.57 f.SaladaAlface roxaAlface AmericanaCarotenóidesClorofilaRespostas fisiológicas de salada mista minimamente processada constituída por alface roxa (Lactuca sativa L. var. pira roxa), acelga (Beta vulgaris L.) e alface americana (L. sativa L. var. “Tainá”)info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALDiego Adílio da Silva.pdfDiego Adílio da Silva.pdfPDFapplication/pdf2864786https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/79180/1/Diego%20Ad%c3%adlio%20da%20Silva.pdfd1ab10ddc65d8dde1e34cc580c0277cdMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/79180/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52TEXTDiego Adílio da Silva.pdf.txtDiego Adílio da Silva.pdf.txtExtracted Texttext/plain133132https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/79180/3/Diego%20Ad%c3%adlio%20da%20Silva.pdf.txtcab05d40d17962080285549b94749d20MD53THUMBNAILDiego Adílio da Silva.pdf.jpgDiego Adílio da Silva.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1734https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/79180/4/Diego%20Ad%c3%adlio%20da%20Silva.pdf.jpg0325bf524186cdb051fe42c4fec25177MD54123456789/791802022-08-23 17:12:32.445oai:repositorio.ufsc.br:123456789/79180Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-08-23T20:12:32Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Respostas fisiológicas de salada mista minimamente processada constituída por alface roxa (Lactuca sativa L. var. pira roxa), acelga (Beta vulgaris L.) e alface americana (L. sativa L. var. “Tainá”) |
title |
Respostas fisiológicas de salada mista minimamente processada constituída por alface roxa (Lactuca sativa L. var. pira roxa), acelga (Beta vulgaris L.) e alface americana (L. sativa L. var. “Tainá”) |
spellingShingle |
Respostas fisiológicas de salada mista minimamente processada constituída por alface roxa (Lactuca sativa L. var. pira roxa), acelga (Beta vulgaris L.) e alface americana (L. sativa L. var. “Tainá”) Silva, Diego Adílio da Salada Alface roxa Alface Americana Carotenóides Clorofila |
title_short |
Respostas fisiológicas de salada mista minimamente processada constituída por alface roxa (Lactuca sativa L. var. pira roxa), acelga (Beta vulgaris L.) e alface americana (L. sativa L. var. “Tainá”) |
title_full |
Respostas fisiológicas de salada mista minimamente processada constituída por alface roxa (Lactuca sativa L. var. pira roxa), acelga (Beta vulgaris L.) e alface americana (L. sativa L. var. “Tainá”) |
title_fullStr |
Respostas fisiológicas de salada mista minimamente processada constituída por alface roxa (Lactuca sativa L. var. pira roxa), acelga (Beta vulgaris L.) e alface americana (L. sativa L. var. “Tainá”) |
title_full_unstemmed |
Respostas fisiológicas de salada mista minimamente processada constituída por alface roxa (Lactuca sativa L. var. pira roxa), acelga (Beta vulgaris L.) e alface americana (L. sativa L. var. “Tainá”) |
title_sort |
Respostas fisiológicas de salada mista minimamente processada constituída por alface roxa (Lactuca sativa L. var. pira roxa), acelga (Beta vulgaris L.) e alface americana (L. sativa L. var. “Tainá”) |
author |
Silva, Diego Adílio da |
author_facet |
Silva, Diego Adílio da |
author_role |
author |
dc.contributor.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silva, Diego Adílio da |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Pescador, ROSETE |
contributor_str_mv |
Pescador, ROSETE |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Salada Alface roxa Alface Americana Carotenóides Clorofila |
topic |
Salada Alface roxa Alface Americana Carotenóides Clorofila |
description |
TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Agronomia. |
publishDate |
2012 |
dc.date.submitted.none.fl_str_mv |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-10-18T00:14:32Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2012-10-18T00:14:32Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-10-17 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79180 |
url |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/79180 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
57 f. |
dc.coverage.spatial.pt_BR.fl_str_mv |
Florianópolis, SC. |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFSC |
collection |
Repositório Institucional da UFSC |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/79180/1/Diego%20Ad%c3%adlio%20da%20Silva.pdf https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/79180/2/license.txt https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/79180/3/Diego%20Ad%c3%adlio%20da%20Silva.pdf.txt https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/79180/4/Diego%20Ad%c3%adlio%20da%20Silva.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
d1ab10ddc65d8dde1e34cc580c0277cd 11ee89cd31d893362820eab7c4d46734 cab05d40d17962080285549b94749d20 0325bf524186cdb051fe42c4fec25177 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1766805147963359232 |