O feminino como transgressão em Sul, de Veronica Stigger
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182677 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão.Curso de Licenciatura e Bacharelado em Língua Portuguesa e Literaturas em Língua Portuguesa |
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O feminino como transgressão em Sul, de Veronica StiggerVeronica StiggerFemininoTransgressãoLiteratura contemporâneaTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão.Curso de Licenciatura e Bacharelado em Língua Portuguesa e Literaturas em Língua PortuguesaNo século XX, algumas correntes vanguardistas e radicais passaram a associar o feminino às linguagens e expressões artísticas que se manifestam livremente, ao dissimularem diante do próprio objeto e se animalizarem como um corpo que perde a sua “articulação” – o feminino nas artes, desse modo, passou a provocar a libertação das formas instituídas. Em 2016, inspirada nos conceitos das escrituras de Clarice Lispector, Veronica Stigger estreia a exposição O útero do mundo no MAM – Museu de Arte Moderna de São Paulo –, que reúne uma série de artistas contemporâneos que exploram o corpo “indomável”, corpo, este, que se liberta das anatomias e das ordens biológicas e sociais. No mesmo ano, Stigger publica o livro Sul (2016), no Brasil, e oferece à literatura contemporânea uma linguagem que encena entre a verdade/mentira, realidade/ficção, normalidade/anormalidade e, também, puro/impuro através da temática do corpo feminino. Em vista disso, pretende-se identificar por meio da análise de seu livro os mecanismos que a escritora evoca para desmembrar o corpo do texto literário, ao mesmo tempo em que encena e questiona a própria linguagem. É diante das reflexões acerca da sexualidade como transgressão, levantadas por pensadores como Foucault e Artaud, e utilizando estudos literários sobre o feminino na linguagem, bem como a crítica feminista para dar suporte à reflexão do tema, que esta monografia pensará no modo que a escritora transgride na contemporaneidade a partir dos desmembramentos e libertação dos corpos em sua escritura.Florianópolis, SCScramim, Susana Célia LeandroUniversidade Federal de Santa CatarinaSilva, Marina Dias2018-01-11T17:49:44Z2018-01-11T17:49:44Z2017-12-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis55 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/182677porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2018-01-11T17:49:45Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/182677Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732018-01-11T17:49:45Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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