“É nóis, é a gente, só não pode ser eles.” diferenciação, territorialidade e fronteiras simbólicas nas facções do Rio de Janeiro
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242006 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Ciências Sociais. |
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“É nóis, é a gente, só não pode ser eles.” diferenciação, territorialidade e fronteiras simbólicas nas facções do Rio de JaneiroFacções do tráfico.Fronteiras simbólicas.Territorialidade.Funk.Factions of drug trafficking .Territoriality.Symbolic boundaries.Brazilian funk music.TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Ciências Sociais.Tomando como partida para um campo a ser pesquisado, um meio em que o crime a contravenção e a violência em parte operam de forma reguladora das relações sociais: a “realidade” das favelas e da “guerra” entre as “facções” do tráfico de drogas no Rio de Janeiro, esse trabalho visa o estudo de certas fronteiras simbólicas características, criadas a partir de disputas e das relações de poder entre elas. Principalmente o funk brasileiro, mas também pichações, alterações na aparência e na vestimenta são compreendidos aqui como veículos de representação, diferenciação e, territorialidade, a medida em que que são relacionados no contexto da experiência da favela com o tráfico. O objetivo ao estabelecer essa relação portanto, é compreender como as disputas territoriais no universo do tráfico de drogas - e diferentes relações entre “nós” e “eles” nesse caso - mobilizam certos marcadores sociais dos quais se cria, a partir dos mesmos elementos, fronteiras simbólicas que reúnem ambos os aspectos da violência e “do crime”, e da cultura da favela sem estarem, necessariamente, associados.Taking as a starting point for a field to be researched, an environment in which “crime” and “violence” partly operate as regulators of social relations: the “reality” of the favelas and from the “war” between the “factions” of drug trafficking in Rio de Janeiro, this work aims to study certain characteristic symbolic boundaries, created from disputes and power relations between them. Mainly the Brazilian funk music, but also graffiti, changes in appearance and clothing are understood here as vehicles of representation, differentiation, and territoriality, insofar as they are related in the context of the favela experience with the drug trafficking. The objective with this relationing, therefore, is to understand how territorial disputes in the universe of drug trafficking - and different relationships between “us” and “them” in this case - mobilize certain social markers from which, from the same elements, symbolic boundaries are created in a way that brings together both aspects of violence and “crime”, and a culture of favela, not necessarily being associated.Florianópolis, SC.Idargo, Alexandre BergamoUniversidade Federal de Santa Catarina.Rocha, Maria Clara Fernandes2022-11-21T18:06:27Z2022-11-21T18:06:27Z2021-10-04info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis42fapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/242006Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2023-05-09T19:59:00Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/242006Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732023-05-09T19:59Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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