Ferramentas Virtuais Colaborativas para Educação Inclusiva
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223637 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Araranguá. Tecnologias da Informação e Comunicação |
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Ferramentas Virtuais Colaborativas para Educação InclusivaFerramentas Virtuais ColaborativasEducação InclusivaEnsinoAprendizagemTICsTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Araranguá. Tecnologias da Informação e ComunicaçãoObservou-se uma crescente preocupação da sociedade em geral com o tema da educação inclusiva, onde antigamente uma minoria da população era excluída das oportunidades educacionais que eram dadas aos estudantes que não possuíam nenhum tipo de deficiência. E com essa preocupação em perspectiva surgiram alguns debates sobre o assunto e que alguns deles acabaram por resultar na ideia de que as crianças com deficiência deviam estudar junto com as outras crianças, pois, separar as crianças das outras, como estava sendo feito, só estava contribuindo para atitudes mais discriminatórias. Dito isto, uma série de leis, políticas nacionais, diretrizes, planos e programas foram aprovados e implementados favorecendo o tema da educação inclusiva. Com isso, observou-se um aumento expressivo com o passar dos anos no número de matriculas de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, em classes comuns, que utilizam e frequentam ou não AEE (Atendimento Educacional Especializado). Tendo compreendido este cenário, constatou-se que os profissionais que atuam neste segmento possuíam dificuldades de manter a comunicação entre os profissionais da educação, saúde e família, sobretudo referente ao público-alvo do AEE. Surgindo assim, a proposta da utilização das TICs, em forma de ferramentas virtuais colaborativas para criar uma interatividade entre os diversos profissionais diferentes (médico, neurologista, psicólogo, psicopedagogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, psiquiatra, terapeuta ocupacional, entre outros) e gestores, pais, professores (regentes, auxiliares, AEE) em tempo real, e com a ideia de simplificar o processo e diminuir os custos. Porém, antes de utilizar as TICs é necessário um estudo mais aprofundado sobre as funcionalidades de cada ferramenta, sua segurança, privacidade, tempo limite de utilização, limite de participantes simultâneos, entre outras questões. Portanto, o presente trabalho teve como objetivo investigar as ferramentas virtuais colaborativas mais utilizadas atualmente e que poderiam ser utilizadas no contexto da educação inclusiva, bem como descreveu detalhadamente cada funcionalidade de cada ferramenta e selecionou de forma argumentativa, levando em consideração a segurança, simplicidade, intuitividade, entre outras questões a ferramenta que melhor se encaixaria como proposta de implementação na P.A.E.I (Plataforma de Acompanhamento Educacional Inclusivo).There was a growing concern of society in general with the theme of inclusive education, where in the past a minority of the population was excluded from the educational opportunities that were given to students who did not have any type of disability. And with this perspective concern, some debates arose on the subject and that some of them ended up resulting in the idea that children with disabilities should study together with other children, because, separating children from others, as was being done, was only contributing to more discriminatory attitudes. That said, a series of laws, national policies, guidelines, plans and programs have been approved and implemented favoring the theme of inclusive education. As a result, there has been a significant increase over the years in the number of enrollments of students with disabilities, global developmental disorders and high skills, in common classes, who use and do or do not attend SES (Specialized Educational Service). Having understood this scenario, it was found that professionals working in this segment had difficulties maintaining communication between education, health and family professionals, especially regarding the target audience of the SES. Thus, the proposal to use ICTs, in the form of virtual collaborative tools to create interactivity between different professionals (doctor, neurologist, psychologist, psychopedagogue, speech therapist, physiotherapist, psychiatrist, occupational therapist, among others) and managers, parents , teachers (conductors, assistants, SES) in real time, and with the idea of simplifying the process and reducing costs. However, before using ICTs, a more in-depth study of the functionality of each tool, its security, privacy, time limit for use, limit of simultaneous participants, among other issues, is necessary. Therefore, the present work aimed to investigate the collaborative virtual tools most used today and that could be used in the context of inclusive education, as well as describing in detail each functionality of each tool and selected in an argumentative way, taking into account security, simplicity, intuitiveness, among other issues, the tool that would best fit as a proposal for implementation in I.E.M.P (Inclusive Educational Monitoring Platform).Araranguá, SCLunardi, Giovani MendonçaUniversidade Federal de Santa CatarinaAlves, Gabriel de Bem2021-05-22T01:01:33Z2021-05-22T01:01:33Z2021-05-14info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis87 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/223637info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2021-05-22T01:01:34Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/223637Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732021-05-22T01:01:34Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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