Movimenti nella poesia di Giovanni Raboni
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | ita |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214452 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2019. |
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Movimenti nella poesia di Giovanni RaboniLiteraturaPoesia italianaErros e disparates literáriosTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2019.Na poesia de Giovanni Raboni podemos observar dois movimentos que interagem e atravessam entre si. O primeiro abrange o espaço; a cidade de Milão, em particular a área de Porta Venezia, lugar muito caro ao poeta, já que do contato com aquelas vias, aqueles muros, aqueles becos, nasce uma sensibilidade particular que, em seguida, torna-se o mote central de sua poesia. O outro movimento abrange o tempo; a memória individual e coletiva, do poeta e da cidade. Caminhando, vagando pelas ruas de Milão, o poeta efetua um movimento temporal que o leva a encontrar figuras do passado, isto é, que se presentificam na medida em que, andando, põe-se em contato com o substrato temporal latente no presente. É uma memória feita de saltos, de vislumbres, de lampejos, em que as dimensões do tempo, passado, presente e futuro, se intersecionam. A história, nesse sentido, é um emaranhando de fragmentos que, de forma involuntária, combinam-se no contato com o espaço, tornando-se uma montagem a partir da qual a narrativa poética se impulsiona. Caminhando, o poeta se abre, expõe a sua interioridade ao espaço exterior, colocando-se em contato com o fora, que nasce da relação, da coexistência entre dentro e fora. Da mesma forma, essa peregrinação é também uma jornada pela tradição poética. Ecos e vozes da tradição ressoam nos versos de Raboni que, por sua vez, se questiona, repensa tais estruturas, chegando até a propor, na esteira de algumas tendências da década de 1980, uma recuperação da forma fechada que, no entanto, não se configura como um resgate, mas sim quase como um pensamento tardio, uma reflexão que passa pelas lentes deformantes do anacronismo. A reflexão se desenvolverá, ou melhor, se iniciará, partindo da obra poética de Raboni, passando pela sua produção de crítico, percorrendo seu trabalho de dramaturgo e tradutor, investigando as tramas entre esses diferentes aspectos de sua personalidade artística e da sua reflexão poética.<br>Abstract: In Giovanni Raboni?s poetry we can observe two movements that interact and interpenetrate. The first comprehend the space, the city of Milan, in particular the area of Porta Venezia, a dear place to poet, and since the contact with those roads, those walls, those alleys, a particular sensibility was born, which then becomes the central motto of his poetry. The other movement encompasses time; the individual and collective memory of the poet and the city. Walking, wandering around the streets of Milan, the poet makes a temporal movement that leads him to meet figures from the past, which is those who make themselves present, and by walking, they come into contact with the latent temporal substrate in the present. It is a memory made of leaps, glimpses, flashes, in which the dimensions of time, past, present and future intersect. History, in this sense, is a tangle of fragments that involuntarily combine in contact with space, becoming a montage from which the poetic narrative is driven. Walking, the poet opens, exposes his interiority to the outer space, putting himself in contact with the outside, which comes from the relationship, the coexistence between inside and outside. Likewise, this pilgrimage is also a journey through poetic tradition. Echoes and voices of tradition resonate in Raboni?s verses, which in turn, questions these structures, even proposing, in the wake of some 1980s tendencies, a recovery of the closed form which, however, is not. It is a rescue, but almost an afterthought, a reflection that passes through the deforming lens of anachronism. The reflection will develop, or rather will begin with Raboni?s poetic work, and will go through his critical production, and last it will go through his work as a playwright and translator, investigating the plots between these different aspects of his artistic personality and his poetic reflection.Peterle, PatriciaColangelo, StefanoUniversidade Federal de Santa CatarinaSanti, Elena2020-10-21T21:05:31Z2020-10-21T21:05:31Z2019info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis206 p.| il.application/pdf368448https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/214452itareponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2020-10-21T21:05:31Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/214452Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732020-10-21T21:05:31Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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