Percepção das expressões emocionais faciais na doença de Parkinson
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230425 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia. |
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Percepção das expressões emocionais faciais na doença de Parkinsondoença de Parkinson, expressão facial, comunicação não verbalTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Araranguá. Fisioterapia.Objetivo: Verificar a percepção sobre a habilidade de expressar e reconhecer expressões emocionais faciais de indivíduos com doença de Parkinson (DP). Métodos: Tratou-se de um estudo transversal com amostra composta por 192 indivíduos com DP de ambos os sexos e sem restrição de idade. Histórico de paralisia facial foi considerado critério de exclusão da pesquisa. Percepção da expressão e reconhecimento de expressões emocionais faciais consideradas universais foram avaliados por meio de questionário online auto aplicado, elaborado pela pesquisadora e divulgado em mídias sociais (WhatsApp, Facebook, Instagram). A análise estatística foi realizada de forma descritiva por meio de frequência simples e porcentagens (variáveis categóricas) e medidas de posição e dispersão (variáveis numéricas). Para associação entre variáveis categóricas foi utilizado o teste do Qui-Quadrado (X2). Foi adotado um nível de significância de 5%. Resultado: 69,3% relataram que perceberam que a sua expressão mudou depois do diagnóstico de DP. Os voluntários apresentaram dificuldade nas expressões de neutro, alegria, tristeza, raiva, surpresa e nojo, sendo alegria com maior dificuldade (52,1%) e tristeza menor dificuldade (29,2%). No reconhecimento das expressões emocionais, a surpresa (30%), seguida da alegria (28,6%), foram as mais difíceis de reconhecer em outras pessoas. A habilidade de expressar e reconhecer não estão relacionadas com o sexo. Conclusão: O questionário mostrou-se eficaz na coleta de dados, podendo ser utilizado na prática clínica de fisioterapeutas e demais profissionais da saúde. Sendo a expressão de alegria a mais difícil de realizar e a de surpresa a mais difícil de reconhecer.Araranguá, SCBezerra, Poliana PenassoUniversidade Federal de Santa CatarinaGonçalves, Camila2021-12-14T13:29:33Z2021-12-14T13:29:33Z2021-12-13info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis48application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230425info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2021-12-14T13:29:33Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/230425Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732021-12-14T13:29:33Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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