Empreendedorismo feminino em empresas de tecnologia
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2022 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/244049 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação, Araranguá, 2022. |
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Empreendedorismo feminino em empresas de tecnologiaTecnologias da informação e comunicaçãoMulheres na tecnologiaEmpreendedorismoStart upDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Araranguá, Programa de Pós-Graduação em Tecnologias da Informação e Comunicação, Araranguá, 2022.O caminho para empreender envolve assumir riscos e desafios encontrados por homens e mulheres. Elas, por sua vez, percebem dificuldades ao empreender, principalmente em carreiras, em que há predominância masculina, como o setor de tecnologia. Esta dissertação teve como objetivo: analisar o empreendedorismo feminino, sob a ótica de fundadoras de startups, principais drivers e dificuldades. Como procedimentos metodológicos tem-se: a busca exploratória da literatura e, para fundamentação teórica e para construção do questionário e perguntas da entrevista. A amostra foi não probabilística, por conveniência, obtendo-se 19 (dezenove) respondentes, que são fundadoras e atuam em empresas de tecnologia. Dentre os resultados, 42% são empreendedoras em estágio inicial e empreendem por oportunidade, principalmente pela autonomia, a realização pessoal e propósito de vida. As principais dificuldades apontadas estão em conciliar trabalho e família, principalmente quando possuem filhos. O networking foi outro desafio apontado. Contudo, as empreendedoras que fazem ou fizeram parte de algum programa de mentoria, incubadora ou aceleradora, perceberam benefícios para expansão da sua rede de contatos e, seu desenvolvimento, por meio de treinamentos e capacitações oferecidas. De forma complementar, procedeu-se à entrevista semiestruturada com 3 (três) empreendedoras do segmento de tecnologia e, dentre os resultados, obteve-se relatos sobre o sofrimento de preconceito de gênero, principalmente quando empreendem muito jovens, visto que a sociedade ainda associa aos homens o mundo dos negócios, portanto, para provar sua capacidade têm que estudar muito o seu negócio, para alcançar destaque nesse meio, predominantemente masculino, de tecnologia. Como oportunidade para trabalhos futuros, sugere-se estudar com mais propriedade as limitações de crédito para as mulheres empreendedoras e explorar a associação entre gênero, idade e segmento de tecnologia.Abstract: The path to entrepreneurship involves taking risks and challenges faced by men and women. Women, in turn, perceive difficulties when entrepreneur, especially in careers where there is a male predominance, such as the technology sector. This dissertation aimed to analyze female entrepreneurship, from the perspective of female founders of startups, their main drivers and difficulties. The methodological procedures were: an exploratory search of the literature, for theoretical foundation and for the construction of the questionnaire and interview questions. The sample was not probabilistic, by convenience, obtaining 19 respondents, who are founders and work in technology companies. Among the results, 42% are early-stage entrepreneurs and they entrepreneur because of opportunity, mainly for autonomy, personal fulfillment and life purpose. The main difficulties pointed out are in reconciling work and family, especially when they have children. Networking was another challenge. However, the female entrepreneurs who are or have been part of a mentoring program, incubator or accelerator, perceived benefits in expanding their network of contacts and their development through the training and qualification offered. In a complementary way, semi-structured interviews with 3 female entrepreneurs from the technology segment were conducted. Among the results: they reported suffering gender prejudice, especially when they are very young entrepreneurs, since society still associates the business world to men. Therefore, to prove their capacity, they have to study their business harder to achieve prominence in this predominantly male environment of technology. As an opportunity for future work, it is suggested to further study the limitations of credit for female entrepreneurs and explore the association between gender, age and technology segment.Trierweiller, Andréa CristinaUniversidade Federal de Santa CatarinaCunha, Mariane Martins2023-01-26T23:08:50Z2023-01-26T23:08:50Z2022info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis125 p.| il., gráfs.application/pdf380110https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/244049porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2023-01-26T23:08:50Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/244049Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732023-01-26T23:08:50Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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