Uma lógica para a referência ambígua
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Data de Publicação: | 2007 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90161 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação. |
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Universidade Federal de Santa CatarinaSebben, AndressaBuchsbaum, Arthur Ronald de Vallauris2012-10-23T06:44:37Z2012-10-23T06:44:37Z20072007247160http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/90161Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação.Descritores são operadores que formam termos a partir de variáveis e fórmulas de sistemas lógicos. Diversas teorias introduzem descritores para representar, em linguagens formais, o artigo definido (o/a) e o artigo indefinido (um/uma) das linguagens naturais. Entretanto, as abordagens mais conhecidas não oferecem um tratamento para termos ambíguos. A lógica LAR (Logic of Ambiguous Reference), originalmente apresentada em Buchsbaum(2002), foi proposta para representar adequadamente estas situações, bastante comuns na matemática e na linguagem cotidiana. LAR apresenta um modo diferenciado de tratar descrições, através da associação de cada termo a uma coleção de objetos do universo de discurso, em oposição às semânticas usuais, as quais associam cada termo a um único objeto. Dessa forma, pode-se tratar uniformemente descrições unívocas, vácuas ou ambíguas. Outra característica de destaque é o conceito de abrangência, o qual opera como uma igualdade unidirecional. Essas duas características, descrição e abrangência, permitem uma representação de conhecimento mais próxima da prática lingüística usual. Este trabalho apresenta um detalhamento de LAR, incluindo provas dos resultados originais e algumas correções, além da apresentação de diversos exemplos. Por fim, LAR é comparada às lógicas descritivas de Bertrand Russell, de John Barkley Rosser e de David Hilbert.porFlorianópolis, SCInformaticaCiência da computaçãoAmbiguidadeSemânticaLogicaUma lógica para a referência ambíguainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL247160.pdfapplication/pdf935971https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/90161/1/247160.pdf3be79a9c89f8cf419503feef85d5261eMD51TEXT247160.pdf.txt247160.pdf.txtExtracted Texttext/plain356643https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/90161/2/247160.pdf.txt77691621e5622d40aa8608f4f59dabb2MD52THUMBNAIL247160.pdf.jpg247160.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg707https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/90161/3/247160.pdf.jpg673eb773a1c9a281ec2c260b6a341261MD53123456789/901612013-05-03 03:11:53.956oai:repositorio.ufsc.br:123456789/90161Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-03T06:11:53Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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