Comparação do desempenho de leitões refugos criados em aleitamento natural e em equipamento "ama de leite"
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132537 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Zootecnia. |
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Universidade Federal de Santa CatarinaTeixeira, MonicaIrgang, Renato2015-05-04T17:55:25Z2015-05-04T17:55:25Z2014-06-26https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132537TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Zootecnia.A suinocultura vem apresentando dados crescentes de leitões nascidos por leitegada. Enquanto que na década de 1990 o número total de leitões nascidos em plantéis com excelente material genético limitava-se, em média, a 10 a 12 leitões, verifica-se, atualmente, o nascimento freqüente de leitegadas com 15 e mais leitões no total, resultando no aumento de 3 a 4 leitões nascidos em média por leitegada. Esse aumento no desempenho reprodutivo de fêmeas suínas é altamente desejável do ponto de vista produtivo e econômico, mas pode trazer alguns efeitos adversos. Um deles é que o peso médio dos leitões diminui. O outro é que o número de leitões com peso baixo ao nascer (em torno de 1,0 kg e menos, denominados de “refugos”) aumenta, fazendo com que esses leitões, devido à grande competição pelo leite materno, tenham menor taxa de sobrevivência, ou maior taxa de morbidez, com conseqüente atraso em seu desenvolvimento. Em relação às fêmeas hiperprolíficas, especialmente leitoas, o efeito adverso é o risco de serem descartadas ou de apresentarem baixo desempenho reprodutivo em leitegadas subseqüentes como decorrência de grande desgaste físico e corporal causado pela amamentação de leitegadas numerosas. A transferência de leitões entre leitegadas no segundo ou terceiro dia de vida, após terem consumido o colostro materno, tem sido uma prática de manejo utilizada visando aumentar a chance de leitões leves ao nascimento sobreviverem, mas que se torna inviável quando o tamanho médio das leitegadas ao nascer em um mesmo lote de fêmeas é grande. Outra alternativa, é a de criar artificialmente esses leitões, transferindo-os para equipamentos de aleitamento artificial, denominados de “ama-de-leite”, objetivando proporcionar aos leitões maior consumo de nutrientes e melhorar sua viabilidade. O experimento mostrou que a utilização de máquinas de aleitamento artificial não melhora a taxa de sobrevivência de leitões refugos, mas melhora o desempenho dos leitões em ganho de peso aos 5 e 10 dias após a transferência para a máquina “ama de leite” e ao desmame.34 f.Florianópolis, SCSuínosLeitõesBaixo peso ao nascerAma de leiteComparação do desempenho de leitões refugos criados em aleitamento natural e em equipamento "ama de leite"info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALMONICA TEIXEIRA 2014.1.pdfMONICA TEIXEIRA 2014.1.pdfapplication/pdf497103https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/132537/1/MONICA%20TEIXEIRA%202014.1.pdfabd0c7c751559077671c75136d9f5d41MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/132537/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52123456789/1325372016-06-03 14:45:19.216oai:repositorio.ufsc.br:123456789/132537Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-06-03T17:45:19Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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