Origens da vascularização da polpa dentária: estudo in vivo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ferreira, Cimara Fortes
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88234
Resumo: Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia.
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spelling Origens da vascularização da polpa dentária: estudo in vivoOdontologiaPolpa dentariaVasos sanguineosImunofluorescenciaTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia.Na tentativa de estudar a formação de vasos sanguíneos durante a formação dentária, examinou-se a expressão de marcadores endoteliais. Objetivando rastrear as origens dos vasos sanguíneos da polpa dentária, modelos de animais transgênicos foram utilizados. Mandíbulas primordiais derivadas de embriões de camundongos selvagens e Green fluorescent protein, respectivamente, de 10.5 e 13.5 dias embrionários, foram transplantadas em cápsulas renais de camundongos adultos Rosa26. Duas semanas após, análises histológicas, de imunofluorescência e de hibridização radioativa in situ, foram conduzidas nos dentes desenvolvidos. O transplante de mandíbulas primordiais de 10.5 dias embrionários resultou na formação de vascularização químérica, derivada do hospedeiro e do doador. O transplante de mandíbulas primordiais de 13.5 dias embrionários resultou em formação de dentes com vasculatura derivada apenas do doador. Apesar de, adicionalmente, existirem células não-identificadas presentes dentro da polpa dental em proximidade com os vasos sanguíneos e com a camada de odontoblastos. Concluímos que as células derivadas da circulação sanguínea podem contribuir para a angiogênese durante a formação dentária inicial, um fenômeno no qual ocorre em órgãos derivados da somatopleura. Adicionalmente, células circulantes podem contribuir para a formação de outros tipos celulares dentro da polpa dental que ainda não foram identificados.Florianópolis, SCMagini, Ricardo de SouzaSharpe, Paul T.Universidade Federal de Santa CatarinaFerreira, Cimara Fortes2012-10-22T06:52:02Z2012-10-22T06:52:02Z20062006info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis127 f.| il., grafs.application/pdf233225http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/88234porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-04T23:53:44Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/88234Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-04T23:53:44Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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