The processing of phrasal verbs by nonnative and native speakers of english: an eye movement study

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Wisintainer, Danielle dos Santos
Data de Publicação: 2016
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: eng
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/168144
Resumo: Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2016.
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spelling The processing of phrasal verbs by nonnative and native speakers of english: an eye movement studyLíngua inglesaEstudo e ensinoVerbosDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2016.Abstract : The present study aims at investigating one aspect of the English language that presents challenges for English learners as a second or foreign language (L2), the so-called phrasal verbs. Considering its complex nature, this type of verb can be a difficult learning item because it engenders, at different levels, phonological, morphological, syntactic and semantic issues (Cappelle et al., 2010; Side, 1990; Yule, 1998). Although the literature records studies on learning and processing of phrasal verbs (e.g., Matlock & Heredia, 2002; Liao & Fukuya, 2004; Cappelle, Shtyrov & Pulvemüller, 2010), we still know very little about how native speakers of Brazilian Portuguese (BP), learners of English as L2, deal with the processing of this type of verb in the course of learning. The main objective of the present study is to investigate how phrasal verbs are processed online by advanced learners of English as L2 (native speakers of BP) and native speakers of English. With this in mind, twenty volunteers - 10 nonnative speakers of English (BP) and 10 native speakers of English (NE) - participated in an experiment in which it was verified, first, whether there were differences between the processing of phrasal verbs and lexical verbs (one-word verbs), and second, whether there were differences between figurative phrasal verbs and literal phrasal verbs. Participants were divided into two groups: (a) Experimental group (BP) and (b) Control group (NE). Data were collected with the following instruments: (1) a biographical questionnaire; (2) an online proficiency test; (3) a sentence processing task and finally (4) a phrasal verb posttest. The sentence processing task consisted of 128 sentences, divided into two lists, which contained one of four types of verbs mentioned above. The experimental group (BP) and the control group (NE) read the sentences while their eye movements were recorded. For both groups (BP and NE), the measures of total reading time and fixation count showed that figurative phrasal verbs demanded more attention than lexical verbs, that is, there is a greater cost in the processing of sentences containing figurative phrasal verbs than lexical verbs. The measure of first pass reading time showed that lexical verbs were read more slowly than literal phrasal verbs. Concerning the types of phrasal verbs, there was a greater cost in the processing of figurative phrasal verbs and literal phrasal verbs for the experimental group (BP) in relation to the control group (NE). The results showed that lexical verbs were processed significantly faster than figurative phrasal verbs by the BP group, which means that, lexical verbs are more salient than figurative phrasal verbs (Giora, 2003). When literal phrasal verbs are compared to figurative phrasal verbs, the results showed that both groups processed figurative phrasal verbs more slowly than literal phrasal verbs, but the difference is not statistically significant. By comparing the groups (native speakers of English and nonnative speakers of English), the results suggested that native speakers of English process figurative phrasal verbs significantly faster than nonnative speakers of English do.<br>O presente estudo tem como objetivo investigar um aspecto da língua inglesa que apresenta desafios para os aprendizes de inglês como língua estrangeira ou segunda língua (L2), os assim chamados phrasal verbs. De natureza complexa, este tipo de verbo pode ser um item de difícil aprendizagem por engendrar, em diferentes níveis, questões fonológicas, morfológicas, sintáticas e semânticas (Cappelle et al., 2010; Side, 1990; Yule, 1998). Embora a literatura registre estudos sobre a aprendizagem e o processamento de phrasal verbs (e.g., Matlock & Heredia, 2002; Liao & Fukuya, 2004; Cappelle, Shtyrov & Pulvemüller, 2010), sabemos ainda muito pouco sobre como falantes nativos de português brasileiro, aprendizes de inglês como língua estrangeira, lidam com o processamento deste tipo de verbo no curso da aprendizagem. O principal objetivo do presente estudo é investigar como os phrasal verbs são processados em tempo real por aprendizes de inglês de nível avançado (falantes nativos de português brasileiro) e falantes nativos de inglês. Vinte voluntários - 10 falantes não nativos de inglês (BP) e 10 falantes nativos de inglês (NE) - participaram em um experimento no qual foi verificado, primeiro, se há diferenças entre o processamento de phrasal verbs e verbos lexicais (verbos de uma única palavra), e segundo, se há diferenças entre phrasal verbs figurativos e phrasal verbs literais. Os participantes foram divididos em dois grupos: (a) grupo experimental (BP) e (b) grupo controle (NE). Os dados foram coletados com os seguintes instrumentos: (1) um questionário biográfico; (2) um teste online de proficiência; (3) uma tarefa de processamento de sentença, e por fim (4) um pós-teste de phrasal verbs. A tarefa de processamento de sentença consistia em 128 sentenças, distribuídas em duas listas, as quais continham um dos quatro tipos de verbo mencionados anteriormente. O grupo experimental (BP) e o grupo controle (NE) leram as sentenças enquanto os movimentos dos olhos deles foram gravados. Para ambos os grupos (BP e NE), as medidas de tempo total de leitura e o número de fixações mostraram que os phrasal verbs figurativos exigem mais atenção do que os verbos lexicais, ou seja, houve um custo maior de processamento das sentenças que continham phrasal verbs figurativos do que verbos lexicais. A medida de primeira leitura mostrou que os verbos lexicais foram lidos mais devagar do que os phrasal verbs literais. No que diz respeito aos tipos de phrasal verbs, houve um grande custo de processamento de phrasal verbs figurativos e phrasal verbs literais para o grupo experimental (BP) em relação ao grupo controle (NE). Os resultados apontaram que os verbos lexicais foram processados significativamente mais rápido do que os phrasal verbs figurativos pelo grupo BP, o que significa que os verbos lexicais são mais salientes do que os phrasal verbs figurativos (Giora, 2003). Na comparação entre phrasal verbs literais e phrasal verbs figurativos, os resultados mostraram que os phrasal verbs figurativos foram processados mais devagar do que os phrasal verbs literais por ambos os grupos, mas a diferença não é estatisticamente significante. Comparando os grupos (falantes nativos e não nativos de inglês), os resultados sugeriram que os falantes nativos de inglês processam phrasal verbs figurativos significativamente mais rápido do que os não-nativos falantes de inglês.<br>Fortkamp, Mailce Borges MotaUniversidade Federal de Santa CatarinaWisintainer, Danielle dos Santos2016-09-20T04:57:02Z2016-09-20T04:57:02Z2016info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesis120 p.| il., grafs., tabs.application/pdf341345https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/168144engreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2016-09-20T04:57:02Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/168144Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732016-09-20T04:57:02Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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