Avaliação clínica da intensidade da força máxima friccional dos contatos proximais de restaurações diretas e indiretas em dentes posteriores
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95681 |
Resumo: | Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia |
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Avaliação clínica da intensidade da força máxima friccional dos contatos proximais de restaurações diretas e indiretas em dentes posterioresOdontologiaResinas compostasCeramica odontologicaRestauração (Odontologia)Materiais dentariosTese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em OdontologiaO objetivo deste trabalho clínico é determinar e comparar o contato proximal estabelecido por restaurações diretas e indiretas do tipo mésio-oclusodistais (MOD) em dentes posteriores. Selecionaram-se 36 pacientes, os quais receberam restaurações diretas de resina composta ou indiretas de cerâmica. As restaurações foram confeccionadas com o sistema adesivo Scotchbond Multi-Purpose e resina composta FiltekTM Z350 (n=18) e com cerâmica injetável IPS e.max Press (n=18). Os contatos proximais foram mensurados por meio do aparelho Medidor de Pressão Dental (TPM), antes do tratamento e 48 h após a confecção das restaurações entre os contatos proximais, mesial e distal, do dente restaurado e os do dente adjacente (CPMR e CPDR, respectivamente), assim como o contato proximal mesial do dente adjacente à restauração (CPM). Como controle, mensuraram-se os contatos proximais no lado contralateral, nas mesmas posições de mensuração. Após a realização das ANOVAs ou ANCOVAs, utilizou-se o Teste post hoc de Bonferroni. A comparação dos valores iniciais e finais da força máxima friccional (FMF) em cada grupo, para cada posição, foi realizada por meio do Teste t de Student (p?0,05). Para os valores finais de FMF entre os grupos verificou-se que na posição de contato proximal distal do dente restaurado (CPDR) as médias obtidas no grupo submetido ao tratamento restaurador com cerâmica e as do grupo controle foram consideravelmente diferentes, porém não diferiram naqueles contatos submetidos à resina composta. Quanto à posição contato proximal mesial (CPMR and CPM), independentemente do local de mensuração, verificaram-se diferenças estatísticas significativas entre todos os grupos (p<0,001), com destaque para a cerâmica. Portanto, a FMF do contato proximal promovido pelas restaurações diretas e indiretas variou, respectivamente, na posição mesial do dente restaurado entre 1,53 N e 2,70 N e entre 1,47 N e 5,07 N, e na posição distal restaurada, de 1,63 N a 2,07 N e de 1,03 N a 4,50 N. As restaurações cerâmicas promoveram contatos proximais mais justos em relação às resinas compostas. Ainda, as restaurações aumentaram a FMF do contato proximal mesial do dente adjacente à restauração, entretanto nos contatos proximais do lado contralateral constatou-se pouca interferênciaFlorianópolis, SCVieira, Luiz Clovis CardosoMaia, Hamilton PiresUniversidade Federal de Santa CatarinaStolf, Sheila Cristina2012-10-26T04:52:29Z2012-10-26T04:52:29Z20112011info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesis216 p.| il., grafs., tabs.application/pdf300453http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95681porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-02T22:38:24Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/95681Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-02T22:38:24Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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