Ocorrência de leite instável não ácido (LINA) na região da Grande Florianópolis
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Data de Publicação: | 2014 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132540 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Zootecnia. |
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Ocorrência de leite instável não ácido (LINA) na região da Grande FlorianópolisLeiteLINAPrecipitação da caseínaTeste de acidezTeste do álcoolTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Agrárias. Curso de Zootecnia.O estudo teve como objetivo analisar a ocorrência de leite instável não ácido em propriedades fornecedoras de leite na região da Grande Florianópolis – SC. Para isto, no mês de maio de 2014 foram coletadas amostras de leite cru, diretamente do tanque de resfriamento, de 70 produtores/fornecedores de uma empresa de laticínios da região e analisadas em seu laboratório através dos testes de álcool etílico com duas graduações diferentes (72 e 78%). Os resultados foram determinados de acordo com a escala de intensidade da precipitação da caseína e o teste de acidez titulável, com solução Dornic. A ocorrência de precipitação do leite em solução hidroalcoólica de 72% foi de 47%, já nos resultados do teste com a maior concentração (78%), 81% de amostras foram positivas. Na classificação da tabela de intensidade ocorreu uma mudança significativa principalmente no grau 1 (considerado como leite estável), onde 70% das amostras se enquadraram neste grau quando analisadas na menor graduação alcoólica, decaindo para 22% das amostras na maior graduação alcoólica. O teste de acidez titulável mostrou que 70% das amostras estavam com uma acidez considerada normal, 29% estavam ácidas e 1% alcalina. Porém quando se analisam os testes conjuntamente, se observa que somente 16% das amostras de leite estão classificadas como normais, 29% como leite ácido, 1% como alcalino e 54% se enquadravam na classificação de leite LINA. Com estes resultados percebe-se a grande incidência de leite instável não ácido na região, necessitando de estudos mais aprofundados para a identificação da origem do problema e assim resolvê-los.Florianópolis, SCRibeiro, Deise Helena BaggioChaves, Ana Carolina Sampaio DoriaUniversidade Federal de Santa CatarinaAzevedo, Camila Souza de2015-05-04T17:58:22Z2015-05-04T17:58:22Z2014-06-27info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis28 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/132540porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-05-04T17:58:22Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/132540Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732015-05-04T17:58:22Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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