"Vaca de alemão, mulher de gringo e cachorro de preto": Pinhalzinho e a modernização

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Lavratti, Cristhina Boni
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/179411
Resumo: TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História.
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spelling "Vaca de alemão, mulher de gringo e cachorro de preto": Pinhalzinho e a modernizaçãoPinhalzinhoidentidadesmodernização da agriculturarelações sociaisagricultural modernizationTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. História.Em 1931, colonizadores gaúchos ocuparam este pequeno território, localizado no oeste catarinense, conhecido, atualmente, por município de Pinhalzinho, em busca de madeira para a comercialização. Já existiam povos indígenas e caboclos vivendo nestas terras e com o tempo começaram a vir migrantes, principalmente descendentes de alemães, italianos. Diversas culturas, identidades e sabedorias escrevem a história deste município, dentre elas a economia, baseada na madeira, sempre ocupou um papel fundamental, originando o nome do município, Pinhalzinho. Entretanto, a agricultura familiar era predominante e tradicional, tida como meio de subsistência. Por volta dos anos de 1960/70, com a modernização da agricultura – introdução de novas técnicas –, os produtores precisaram se unir para vencer as contradições deste período, pois foram levados a comprar maquinários com capacidades superiores as áreas trabalhadas. O principal fator que unia e ainda une os pinhalenses é a religião, em especial a Católica, pois a igreja era o local onde poderiam se reunir para discutir sobre auxílio e melhorias na comunidade. Esta participação coletiva dava suporte para juntar forças e lutar contra um conjunto de injustiças sociais. A Diocese de Chapecó, com destaque no Bispo Dom José Gomes, sempre estiveram ao lado do povo: Não tenho medo de defender os direitos dos miseráveis, frente a qualquer exploração que se faça. Seu trabalho foi essencial no processo de organização dos movimentos sociais. Para esta pesquisa o embasamento nos Tombos da Paróquia Santo Antônio e nas entrevistas orais como fonte, foram fundamentais para que os próprios pinhalenses contassem suas histórias e memórias.Florianópolis, SCKlug, JoãoUniversidade Federal de Santa CatarinaLavratti, Cristhina Boni2017-09-13T22:19:49Z2017-09-13T22:19:49Z2015-12-02info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis93 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/179411porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-09-13T22:19:49Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/179411Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-09-13T22:19:49Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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