Self-assessment of prominence assignment in L2 English
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | eng |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228725 |
Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão. Letras Inglês. |
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Self-assessment of prominence assignment in L2 EnglishAutoavaliaçãoAcento frasalLíngua estrangeiraInglêsSelf-assessmentProminenceSecond languagePronunciationTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Comunicação e Expressão. Letras Inglês.English and Brazilian Portuguese (BP) differ in how they assign prominence, that is, the last and most acoustically prominent pitch accent within a phrase. Prominence is used to express a multitude of meanings in communication, and its inappropriate use is a potential cause of misunderstanding and reduced intelligibility (Levis, 2018). BP speakers of English have been shown to perceive and produce English prominence differently from speakers of English as a first language (L1), affecting the way listeners perceive and interpret the message (Kivistö-de Souza, 2017; Passarella-Reis, 2017). Following Schmidt’s (1990) concepts, learners’ pronunciation may benefit from noticing the gap between their own production and the target form; however, prior research has found people to often engage in flawed self-assessment behavior. This study targeted the relationship between self-assessment of prominence assignment and two external measures of performance: Acoustic analysis and other-assessment. Forty-one L1-BP speakers participated in two data collection sessions. In the first session, participants read English sentences in which prominence assignment followed different rules from those of their L1. The productions were low-pass filtered and presented back to the participants in the second session who assessed prominence assignment in the speech of others and, then, in their own productions via a psycholinguistic judgment task. Participants’ productions were also submitted to acoustic analysis with the objective of determining whether the prominence use was expected or unexpected. Results revealed a moderate correlation between self-assessment and the actual prominence use as per acoustic analysis (rho = .48, p = .002), and a weak correlation between self- and other-assessment (rhomean = .13). Furthermore, the way participants assessed their own pronunciation in terms of prominence assignment was significantly different from both external measures of performance. Participants underestimated their pronunciation relative to the acoustic analysis of the productions. Furthermore, results suggest that participants provided harsher judgements for other speakers than for themselves, although self-perception was still harsher than what was present in the acoustic signal. These findings suggest that participants produced both inaccurate assessments (of other speakers) and self-assessments, however not to the same extent. Task effects, as well as implications for pedagogy and research that employs second language speakers as raters are discussed.O inglês e o português brasileiro (PB) diferem na maneira como atribuem o acento frasal, ou seja, o último e mais proeminente acento tonal de uma frase. O acento frasal é utilizado para expressar uma infinidade de significados na comunicação e seu uso inadequado pode gerar mal-entendidos e redução na inteligibilidade (LEVIS, 2018). Pesquisas demonstram que falantes brasileiros de inglês percebem e produzem o acento frasal do inglês diferentemente de falantes de inglês como língua materna (L1), o que afeta a maneira como ouvintes percebem e interpretam a mensagem (KIVISTÖ-DE SOUZA, 2017; PASSARELLA-REIS, 2017). Seguindo os conceitos de Schmidt (1990), a pronúncia dos aprendizes de inglês pode se beneficiar ao perceberem a lacuna entre sua própria produção e a forma-alvo; no entanto, pesquisas anteriores demonstram que as pessoas tendem a produzir autoavaliações falhas e incompatíveis com a realidade (KRUGER; DUNNING, 1999). O presente estudo teve como objetivo investigar a relação entre a autoavaliação da atribuição do acento frasal e duas medidas externas de desempenho: análise acústica e avaliação de terceiros. Quarenta e um falantes nativos de PB participaram de duas sessões de coleta de dados. Na primeira sessão, os participantes leram frases em inglês nas quais a atribuição do acento seguia regras diferentes daquelas de regem sua L1. As produções foram tratadas com um filtro passa-banda e apresentadas de volta aos participantes que avaliaram o uso do acento frasal na fala de outras pessoas e, em seguida, em suas próprias produções por meio de uma tarefa psicolinguística de julgamento perceptual. As produções dos participantes também foram submetidas à análise acústica com o objetivo de determinar se o uso do acento frasal foi esperado ou inesperado. Os resultados revelam uma correlação moderada entre a autoavaliação e os resultados das análises acústicas (rho = 0,48, p = 0,002), e uma correlação fraca entre a autoavaliação e a avaliação de terceiros (rhomédio = 0,13). Ademais, a forma como os participantes avaliaram sua própria pronúncia em termos da atribuição do acento frasal foi significativamente diferente de ambas as medidas externas de desempenho: O padrão de autoavaliação que emergiu foi de subestimação da pronúncia em relação à análise acústica das produções. Além disso, os resultados sugerem que os participantes foram mais rígidos ao julgarem outros falantes do que ao julgarem sua própria atribuição de acento frasal, apesar desta também ter sido mais severa que a análise acústica. Estas descobertas sugerem que os participantes produziram avaliações (de outros falantes) e autoavaliações imprecisas, porém não na mesma medida de imprecisão. Os efeitos da tarefa de percepção são discutidos, bem como as implicações para a o ensino de inglês como língua estrangeira (LE) e a pesquisa que emprega falantes da LE como avaliadores.Florianópolis, SCSouza, Hanna Kivistö-deUniversidade Federal de Santa CatarinaTeló, Cesar Antônio2021-10-05T02:19:53Z2021-10-05T02:19:53Z2021-09-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis64 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228725info:eu-repo/semantics/openAccessengreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2021-10-05T02:19:54Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/228725Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732021-10-05T02:19:54Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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