Ecoturismo com tubarões no litoral de Santa Catarina: quão rentável seria?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: d’Avila, Monique Gonçalves
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/233005
Resumo: TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.
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spelling Universidade Federal de Santa Catarinad’Avila, Monique GonçalvesFreitas, Renato Hajenius Aché de2022-03-25T17:49:29Z2022-03-25T17:49:29Z2022-03-09https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/233005TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas. Biologia.A pesca no litoral catarinense é uma atividade econômica e cultural, mas por falta de regulamentação vem impactando o ambiente marinho e, sobretudo, espécies que por muito tempo foram alvo da pesca, que é o caso dos elasmobrânquios. Este grupo taxonômico é composto por tubarões e raias e constam com grande número de espécies em ameaça de extinção mundialmente, necessitando de políticas que melhorem seu estado de conservação. O investimento no mergulho contemplativo de elasmobrânquios é uma alternativa para a conservação do grupo, além de possuir grande retorno econômico associado à atividade, e pode ser encontrado em diversas partes do mundo como Austrália, África do Sul. Visto o rico retorno financeiro para a região que aplica esta alternativa, este trabalho teve o intuito de estimar o valor que Florianópolis poderia ter arrecadado anualmente com o mergulho contemplativo com o tubarão-mangona, Carcharias taurus, espécie que era muito comum na região, antes da sua sobrepesca. Por meio de um questionário online e com base em médias de gastos básicos estimou-se então um valor bruto de R$ 12.843.827,20 que o município ganharia anualmente a mais na indústria do turismo com mergulho. Este valor, no entanto, pode estar subestimado, visto que não leva em consideração gastos de outras atividades turísticas e todo o giro financeiro que o turismo causa de impacto secundário para uma região, como atividades recreativas e consequente criação de empregos. Desta forma, este valor nos leva a crer que esta prática, além de importante para a conservação de animais em extinção, seria de grande importância financeira para Florianópolis. Como o turismo com tubarões seria inviável hoje em dia devido a raridade de encontros, sugere-se a manutenção da preservação da região costeira de Santa Catarina através de políticas públicas pensadas conjuntamente entre sociedade e comunidade científica. Conjuntamente é recomendável a investigação da saúde das espécies de raias que habitam a região e sua frequência de avistagem para que assim possa ser planejado e incentivado o ecoturismo de contemplação de raias, tendo em vista a sua rentabilidade e benefícios atrelados.Florianópolis, SC.conservaçãomergulhoecoturismoelasmobrânquiosCarcharias taurusEcoturismo com tubarões no litoral de Santa Catarina: quão rentável seria?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/233005/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52ORIGINAL_TCC.pdf_TCC.pdfapplication/pdf785372https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/233005/1/_TCC.pdf6d1ccabf6b244f7b0e25345b7aedb0cfMD51123456789/2330052022-03-25 14:49:30.12oai:repositorio.ufsc.br:123456789/233005Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-03-25T17:49:30Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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