Uma análise dos estudos sobre as representações sociais de mulheres grávidas infectadas pelo vírus Zika
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/178513 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais. |
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Uma análise dos estudos sobre as representações sociais de mulheres grávidas infectadas pelo vírus ZikaMulheres.Zika vírus.Microcefalia.Vulnerabilidade.Women.Zika vírus.Microcephaly.Vulnerability.TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Curso de Ciências Sociais.A epidemia do vírus Zika no Brasil deixou marcas profundas em nossa sociedade, pois, o vírus quando descoberto, poderia manifestar complicações neurológicas tardias, revelando ser extremamente grave para mulheres grávidas nos três primeiros meses de gestação. O alerta surgiu, quando ocorreu o aumento significativo do nascimento de crianças com microcefalia congênita na região nordeste do Brasil. As consequências da epidemia nos revelou o quanto a desigualdade social em nosso país se faz presente nessas horas, pois as populações mais carentes foram as primeiras a serem afetadas. O objetivo deste trabalho é resgatar e analisar os estudos já realizados sobre as representações sociais, especialmente de mulheres grávidas que entraram no recenseamento de mães de filhos com microcefalia no Brasil. Para muitas delas, a carência de renda, educação de qualidade e saneamento básico, faz com que elas estejam em situações de riscos de saúde diariamente. Além disso, não há amparo legal de interromper a gestação, a elas, sobra apenas o direito de saber como será a vida de seu filho após o nascimento, e com isso, ela já prevê o seu próprio futuro de mãe, inserida em um contexto de extrema vulnerabilidadeThe epidemic of Zika Vírus in Brazil left profound marks in our society, since the virus, when discovered, could manifest late neurological complications, proving to be extremely grievous for pregnant women in their first three months of gestation. The alert came when there was a significant increase in the birth of children with congenital microcephaly in the northeastern region of Brazil. The consequences of the epidemic have revealed how much social inequality in our country is present at these times, because the poorest populations were the first to be affected. The objective of this study is to rescue and analyze the studies already carried out on social representations, especially of pregnant women who entered in the census of mothers of children with microcephaly in Brazil. For many of them, the lack of income, quality education and basic sanitation, causes them to be in situations of health risk daily. In addition, there is no legal support to interrupt the gestation, to them, there is only the right to know how their child's life will be after birth, and with that, the women already foresees her own future as a mother, inserted in a context of extreme vulnerability.Grisotti, MárciaUniversidade Federal de Santa CatarinaCharneski, Eliane Ricardo2017-08-16T20:27:40Z2017-08-16T20:27:40Z2017-08-16info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis48 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/178513porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2022-08-30T21:01:24Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/178513Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732022-08-30T21:01:24Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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