Plural nu: uma visão indefinida
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95485 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2011 |
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Plural nu: uma visão indefinidaLinguisticaLingua portuguesaSemânticaBrasilDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2011O objetivo do presente trabalho é investigar a distribuição e interpretação do plural nu no português brasileiro (doravante PB). Para isso, começamos por mostrar, no primeiro capítulo, como a genericidade se manifesta nas línguas naturais, tomando por base o clássico estudo de Krifka et. al. (1995). Ainda no primeiro capítulo, tratamos da proposta de Carlson (1977 principalmente), que analisa o plural nu do inglês como um designador rígido, e do trabalho de Chierchia (1998), que desenvolve essa proposta e a amplia para as demais línguas através do parâmetro de mapeamento nominal. No segundo capítulo, apresentamos as análises para o plural nu do PB, mostrando que existem basicamente duas propostas: a de Müller (2000, 2002a, 2004), que entende o plural nu como um indefinido genérico, e a de Schmitt & Munn (1999, 2002) e Dobrovie-Sorin & Pires de Oliveira (2008), que entendem o plural nu do PB como nome de espécie. Além delas, Müller (2002b) argumenta em favor da ambiguidade deste sintagma. No terceiro capítulo, defendemos a análise segundo a qual o plural nu do PB é um indefinido. Para isso, mostramos que, nos testes propostos por Krifka et. al. (1995), o comportamento deste sintagma não é compatível nem com um nome de referência a espécie, nem com a análise que o toma como um elemento ambíguo (cf. Müller, 2002b). Mostramos também que o plural nu entra em relações de escopo (seguindo Pires de Oliveira & Rothstein (2010)) e tem interpretação não-contraditória em contexto de coordenação, além de se comportar como o indefinido singular em contextos de retomada por anáfora possessiva (seguindo a intuição de Viotti & Müller, 2003). Tomamos todos esses fatos como evidências em favor de nossa análise. Também mostramos que o plural nu necessita de átomos em sua denotação e que ele não necessariamente é ordenado em termos de reticulado. No quarto capítulo, mostramos que o plural nu e o singular nu apresentam diferenças em sua distribuição e interpretação, contrariamente ao que se normalmente se assume, na mesma linha de Pires de Oliveira & Rothstein (2010).Oliveira, Roberta Pires deUniversidade Federal de Santa CatarinaBraga, João Vinicius de Almeida2012-10-26T02:24:44Z2012-10-26T02:24:44Z2012-10-26T02:24:44Zinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf290692http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/95485porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-02T04:38:21Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/95485Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-02T04:38:21Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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