Relações arqueológicas entre discursos criminológicos e psicológicos: a legitimação de saberes e práticas
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Data de Publicação: | 2008 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91575 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia |
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Relações arqueológicas entre discursos criminológicos e psicológicos: a legitimação de saberes e práticasPsicologiaCriminologiaPsicologia criminalDissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em PsicologiaNo século XXI, o sistema de justiça penal é alvo constante de críticas, inclusive das psicologias que se auto-proclamam como discursos mais humanizados do que a criminologia positivista. Tendo por objetivo compreender as implicações entre esses dois campos de saberes, o problema de pesquisa desta dissertação são as relações entre os discursos criminológicos e psicológicos a partir do método arqueológico. Contata-se que os discursos psicológicos apresentam maior relação com o criminológico positivista, implicando-se mutuamente em seus enunciados e também ao sistema penal; sendo estes discursos psicológicos: o da psicologia da personalidade, da constitucional, da cognitivista, do behaviorismo, da coletiva, da diferencial e da psicometria. Já a criminologia crítica relaciona-se com a psicologia social. Verifica-se que mesmo os discursos e práticas psicológicas que se apresentam como menos deterministas permaneceram sustentando a criminologia positivista. Também é, aqui, analisada a emergência das disciplinas: psicologia criminal, carcerária, do testemunho, judiciária e jurídica - todas implicadas com a criminologia positivista desde sua emergência. No caso da psicologia jurídica, mesmo na atualidade muitas de suas práticas se relacionam com enunciados criminológicos positivistas proporcionando, desta forma, sua manutenção.Florianópolis, SCPrado Filho, KleberUniversidade Federal de Santa CatarinaMartins, Simone2012-10-24T00:25:28Z2012-10-24T00:25:28Z20082008info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf256391http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91575porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-04-30T18:13:55Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/91575Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-04-30T18:13:55Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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