DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA REALOCAÇÃO DE SILAGEM DE MILHO: UMA REVISÃO
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254588 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Zootecnia. |
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DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA REALOCAÇÃO DE SILAGEM DE MILHO: UMA REVISÃOAerobiose; Alimentos conservados; Ensilagem; Reensilagem;TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Zootecnia.A prática de realocação de silagens, ou reensilagem, surge como opção crescente no Brasil, visando atender demandas por parte dos produtores e facilitando a logística, assim como fortalecer o mercado focado na comercialização de silagem entre propriedades. Com isso, o objetivo deste trabalho foi fazer uma revisão sistemática compilando dados de artigos científicos sobre realocação de silagem de milho. As variáveis utilizadas na presente pesquisa foram: teores de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), extrato etéreo (EE), carboidratros não fibrosos (CNF), digestibilidade in vitro da MS (DIVMS), nitrogênio amoniacal (N-NH3), pH, além das concentrações de ácido lático (AL), ácido acético (AA) e ácido propiônico (AP) tanto da planta a ser ensilada (planta fresca) como da silagem após a realocação. Foi calculado o valor médio, máximo e mínimo de cada variável, bem como foi realizada uma análise de variância (ANOVA) e um teste de Tukey (P<0,05), de acordo com os tempos de exposição ao ar encontrado nos artigos. E por fim, uma correlação de Pearson dos dados de MS final e tempo de exposição ao ar das silagens a serem realocadas e as características do material após a abertura. De maneira geral, tanto o processo de ensilagem quanto o processo de realocação, possibilitaram a produção de um alimento conservado de boa qualidade. Tempos de aerobiose de 0 a 60 horas não comprometeram a conservação do alimento, indicando que o sucesso desta técnica depende da qualidade da realização de todo o processo fermentativo. Por fim, de acordo com a correlação de Pearson, não houve correlação significativa entre o tempo de exposição ao ar e as variáveis bromatológicas da silagem (P>0,05), exceto o teor de MS final da silagem, que por sua vez, correlacionou-se positivamente com o teor de CNF, DIVMS, AL e AP, e negativamente com os teores de FDN, N-NH3 e pH (P<0,05). As pesquisas sugerem que o tempo de estocagem do material após a realocação possui maior interferência sobre as perdas nutricionais da silagem do que sobre o tempo de exposição ao ar. Como perspectivas, ainda é necessário elucidar por quanto tempo o material pode ficar realocado sem comprometer sua qualidade nutricional e sugere-se maior número de pesquisas sobre o desempenho de animais consumindo silagens realocadas.Florianópolis, SC.OSMARI, MILENE PUNTELUniversidade Federal de Santa Catarina.MACHADO, NAYARA CEREJA2024-03-05T15:40:37Z2024-03-05T15:40:37Z2023-11-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis45application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/254588Open Access.info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2024-03-05T15:40:38Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/254588Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732024-03-05T15:40:38Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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