Determinação do ácido ricinoleico por cromatografia gasosa durante a produção da y- decalactona pôr Candidas Guilhermondi
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Data de Publicação: | 2002 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83463 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Curso de Química. |
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Determinação do ácido ricinoleico por cromatografia gasosa durante a produção da y- decalactona pôr Candidas GuilhermondiAromatizantesÁcido ricinoleicoCromatografia gasosaBiotransformaçãoTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Curso de Química.Os aromatizantes têm sido amplamente utilizados para tornar mais atraente os alimentos fabricados industrialmente. No entanto nos últimos anos tem-se observado uma discriminação dos produtos derivados de fontes artificiais, por serem popularmente considerados prejudiciais saúde. Ern função dessa pouca aceitação por parte do público, métodos alternativos para produção de aromatizantes vêm sendo pesquisados. O presente trabalho é uma proposta de análise por cromatografia gasosa para se acompanhar a biotransforrnação do Acido ricinoleico à y-decalactona utilizando-se microrganismos do gênero cândida (cândidas guilhermondi, linhagens brasileira). A ydecalactona é o principal componente responsável pelo aroma do pêssego, possui odor agradável e é um potente aromatizante encontrado na natureza. Inicialmente foram desenvolvidas as curvas de calibração para o ácido ricinoleico, na forma de éster, e para a y-decalactona . Os limites de detecção foram 50 e 10 mg L-I respectivamente, com intervalos lineares de concentração entre 50 e 250 mg L-I (DPR<10%) para a y-decalactona e entre 100 e 500 mg I: I (DPR,10%) para o ricinoleato de metila. Apesar da boa precisão do método e também do excelente percentual de recuperação dos padrões utilizados (>95%), os resultados a partir dos extratos de carne indicaram que a y-decalactona não esta sendo produzida ou pode estar sendo produzida em quantidades abaixo do limite de detecção. É possível que outros experimentos tenham que ser realizados em intervalos de tempo acima de 36 horas ou então pode ser que as próprias cândidas estejam se alimentando da ydecalactona ou dos outros produtos intermediários formados ao longo da biotransformação do Acido ricinoleico.Madureira, Luiz Augusto dos SantosUiera, MarinaUniversidade Federal de Santa CatarinaVargas, Leonardo Vilani de2012-10-20T00:16:05Z2012-10-20T00:16:05Z20022002info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis24 f.application/pdfhttp://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/83463porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2013-05-10T22:47:49Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/83463Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-10T22:47:49Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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