Sentenças genitivas do português brasileiro
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2001 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81890 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. |
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Sentenças genitivas do português brasileiroLinguisticaLingua portuguesa -GramaticaGramatica gerativaControle da teoria de ligação (Linguistica)Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão.É bastante comum em qualquer registro do Português Brasileiro (PB) (e de outras línguas) um tipo de construção formado com verbos que apresentam a alternância transitivo/inacusativo, como em (1): a. José quebrou o pé da mesa. b. Quebrou o pé da mesa. c. O pé da mesa quebrou. Esse tipo de verbo permite ainda, em algumas circunstâncias, pelo menos mais uma possibilidade de construção, possibilidade essa que se encontra exemplificada em (2): A mesa quebrou o pé. O propósito desta dissertação é observar as propriedades desse tipo de estrutura, que apesar de um tanto restrito no PB escrito, é encontrado com bastante freqüência na língua oral. Desde já nos referiremos a essas construções como "sentenças genitivas". Como suporte teórico a este estudo, utilizamo-nos do quadro da Teoria Gerativa, mais especificamente de uma das abordagens do Modelo Princípios e Parâmetros - a Teoria de Regência e Ligação (TRL). Dessa forma, no primeiro capítulo, apresentamos em linhas gerais a Teoria X-barra, um dos módulos da TRL; em seguida são apresentadas a Teoria Temática e a Teoria do Caso, mais detalhadamente, pois são os dois módulos cruciais para o nosso trabalho. Adicionalmente, fazemos uma breve apresentação da Hipótese Inacusativa e desenvolvemos um estudo sobre o Caso Genitivo, mais especificamente sobre o genitivo partitivo. Tratamos também do mecanismo Mova a o qual se refere ao deslocamento de constituintes da sentença e encerramos o capítulo, demonstrando a distinção entre preposições como núcleos lexicais e núcleos funcionais. Ao expormos sobre esses tópicos, procuramos sempre enfocar os aspectos diretamente relevantes para a caracterização da estrutura considerada. No segundo capítulo, apresentamos uma revisão da literatura a respeito desse tipo de oração (cf. Pontes, 1987 & Galves, 1998). O terceiro capítulo, desenvolve a análise das sentenças genitivas relativamente a alguns dos tópicos apresentados no primeiro capítulo. Finalmente, no quarto capítulo, núcleo desta pesquisa, demonstramos algumas propriedades das sentenças genitivas que nos permitirão caracterizá-las com um pouco mais de exatidão.Florianópolis, SCSilva, Maria Cristina FigueiredoUniversidade Federal de Santa CatarinaCalza, Rosangela Teresinha2012-10-19T08:53:26Z2012-10-19T08:53:26Z20012001info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisapplication/pdf177874http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/81890porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-09-25T21:14:58Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/81890Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-09-25T21:14:58Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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