Perfil epidemiológico das mulheres vítimas de violência sexual em Santa Catarina entre os anos de 2014 a 2018
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Data de Publicação: | 2021 |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
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Resumo: | TCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina. |
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Perfil epidemiológico das mulheres vítimas de violência sexual em Santa Catarina entre os anos de 2014 a 2018Perfil epidemiológicoViolência sexualRastreioTCC(graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Medicina.Problema social, de saúde pública mundial e violação de direitos humanos, a violência contra a mulher pode causar danos profundos. Ao longo de suas vidas, mulheres que vivenciam violência sexual ficam expostas a desenvolverem más condições de saúde, o que demanda atendimento de repetição e custos elevados para a atenção primária. Dessa maneira, ao conhecer o perfil epidemiológico das mulheres vítimas deste tipo de violência cria-se a possibilidade da elaboração de políticas públicas que protejam essa população. Métodos: Trata-se de um estudo ecológico realizado a partir da análise de dados epidemiológicos de vítimas do sexo feminino de violência sexual disponíveis na plataforma DATASUS, pelo Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), entre os anos de 2014 a 2018, no estado de Santa Catarina. Resultados: Das 1975 mulheres vítimas de violência sexual no período, 35,6% estavam dentro da faixa etária de 15-19 anos, 35,0% alcançaram o ensino médio, 80,1% eram brancas, a maioria das ocorrências aconteceram dentro das próprias residências. 50,6% das vítimas afirmaram alguma relação de proximidade com o perpetrador e 27,0% alegaram agressão de repetição. Conclusão: Muitas das vítimas não recebem informações suficientes ou adequadas para entenderem que a situação em que se encontram é uma condição de violência sexual. Por isso a importância de se realizar um estudo que identifique o perfil mais prevalente das vítimas a qual se deseja rastrear. O rastreio vem como uma ferramenta para identificar, informar e acolher, dessa maneira se investe em prevenção em saúde e não em correção de danos.Florianópolis, SCBorba, Karoline BunnUniversidade Federal de Santa CatarinaFarias, Caroline2021-12-10T13:18:49Z2021-12-10T13:18:49Z2021-11-24info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleapplication/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/230372info:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSC2021-12-10T13:18:49Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/230372Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732021-12-10T13:18:49Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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