O efeito dapráticadagestãoda qualidade total no potencial de flexibilidade estrutural das organizações
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Data de Publicação: | 2005 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129937 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Administração. |
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O efeito dapráticadagestãoda qualidade total no potencial de flexibilidade estrutural das organizaçõesGestão da Qualidade TotalEstrutura organizacionalFlexibilidade estruturalTCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Administração.Nos últimos anos muitas organizações têm aderido a Gestão da Qualidade Total (GQT) com o objetivo de obter maior competitividade no mercado ao oferecer produtos e serviços com qualidade garantida. No entanto, as implicações que esta forma de gestão pode acarretar em termos de flexibilidade estrutural tem sido pouco estudada pelos pesquisadores do tema. Neste sentido, esta pesquisa objetivou avaliar o potencial de flexibilidade estrutural do grupo de indústrias catarinenses de transformação eletrônica e ótica certificadas com a ISO 9001:2000 até março de 2005, segundo listagem do INMETRO. Desta forma, utilizou-se como instrumento de coleta de dados o questionário estruturado com perguntas fechadas, combinadas e de escala, buscando caracterizar a estrutura e o sistema de GQT destas empresas. Enviou-se um questionário para cada uma das 14 (quatorze) empresas que contemplavam o universo de pesquisa definido, entretanto, 10 (dez) empresas responderam efetivamente o questionário. A estrutura organizacional foi analisada nas sub dimensões forma organizacional básica, sistema de planejamento e controle e processos de regulação da tarefa, do comportamento, do ajustes mútuos e da tomada de decisão. Já o sistema da qualidade foi caracterizado nas sub dimensões histórico e estrutura, planejamento, foco e resultado, comunicação e gestão de pessoas. As variáveis que apresentaram menor grau de flexibilidade foram: meios de agrupamento, definição dos objetivos e prioridades, padronização, formalização e descentralização horizontal. Enquanto as variáveis mais flexíveis foram: níveis hierárquicos, funcionalização, intercambialidade e delegação. Com base nos dados obtidos, verificou-se que as indústrias analisadas apresentam um potencial de flexibilidade estrutural um pouco abaixo de mediano. Portanto, pode-se considerar que a prática da Gestão da Qualidade Total tende a interferir no potencial de flexibilidade estrutural das organizações, na medida que suas características podem favorecer ou não o desenvolvimento desta flexibilidade.Florianópolis, SCDellagnelo, Eloise Helena LivramentoUniversidade Federal de Santa Catarina.Pirola, Mariana Figueiredo2015-02-13T14:41:41Z2015-02-13T14:41:41Z2005info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesis91 f.application/pdfhttps://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/129937porreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccess2015-03-30T18:05:20Zoai:repositorio.ufsc.br:123456789/129937Repositório InstitucionalPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732015-03-30T18:05:20Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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