Avaliação das metodologias de estimativa de capacidade de carga de estacas em solo arenoso
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/177069 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia de Infraestrutura. |
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Universidade Federal de Santa CatarinaBertuzzi, Willian FranciscoNierwinski, Helena Paula2017-07-06T16:34:49Z2017-07-06T16:34:49Z2017-06-14https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/177069TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina. Campus Joinville. Engenharia de Infraestrutura.Na engenharia geotécnica, em especial no projeto de fundações, saber prever o comportamento de uma estaca perante seu carregamento é indispensável para a boa prática da engenharia civil. Essa estimativa pode ser realizada por métodos semi-empiricos, analíticos ou através de provas de carga. Fundamentado a isso, o presente trabalho tem como objetivo avaliar três metodologias semi-empiricas propostas Aoki e Velloso (1975), Décourt e Quaresma (1979) e o método UFRGS Lobo (2005), e duas metodologias teóricas propostas por Terzaghi (1943) e Vésic (1972), e compara-las com o resultado da prova de carga executada em um campo experimental, em solo arenoso, desenvolvido em Araquari-SC. As metodologias foram avaliadas partindo da definição do perfil geotécnico do local, sendo este definido com base nos ensaios de campo, divulgados pelo site do Campo Experimental, e dos ensaios de laboratório executados no trabalho de Lavalle (2017). Ao longo do trabalho são discutidos os resultados dos ensaios realizados e a capacidade de carga avaliada em profundidades distintas, considerando-se as diferentes metodologias empíricas e teóricas empregadas. O valor da tensão admissível definida pela prova de carga foi obtido através da extrapolação da curva carga versus recalque e seu valor ficou próximo a 4500kN. Quanto aos resultados das metodologias propostas, ambos os métodos teóricos (Terzaghi e Vésic) ultrapassaram os valores obtidos através da prova de carga, enquanto que os semi-empiricos se apresentaram mais conservadores. A metodologia que mais se aproximou do resultado da prova de carga foi o método proposto por Decourt e Quaresma (1978), com valor próximo a 15% abaixo do valor da prova de carga. O método proposto pela UFRGS (Lobo (2005)) apresentou valor próximo a 30% abaixo da prova de carga e a metodologia que se apresentou mais conservadora foi a proposta por Aoki e Velloso (1975), com valores chegando a 48% abaixo do admissível da prova de carga96 f.Joinville,SCFundações profundasProva de cargaCampo experimentalPrevisão da capacidade de cargaAvaliação das metodologias de estimativa de capacidade de carga de estacas em solo arenosoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINALTCC_FINAL.pdfTCC_FINAL.pdfTCCapplication/pdf5172738https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/177069/1/TCC_FINAL.pdffea42cb81ad4111c7a94bd643966a1e5MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/177069/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52123456789/1770692017-07-06 13:34:50.006oai:repositorio.ufsc.br:123456789/177069Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732017-07-06T16:34:50Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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