Caracterização fenológica e requerimentos térmicos de videiras cultivadas em Lages/SC.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Claumann, David Alan
Data de Publicação: 2007
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Título da fonte: Repositório Institucional da UFSC
Texto Completo: https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/119275
Resumo: TCC (graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, 2007
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spelling Claumann, David AlanMiguel Pedro Guerra2014-07-02T19:46:42Z2014-07-02T19:46:42Z2007239139https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/119275TCC (graduação em Agronomia) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, 2007A viticultura é uma atividade de grande importância sócio-econômica, sendo que a uva é a terceira fruta mais produzida no mundo, totalizando 65,5 milhões de toneladas, das quais 12 milhões de toneladas são de uva de mesa. No Brasil, o cultivo de videiras ocupa uma área de 73.203 hectares, com produção de 1.232.564 toneladas. A expansão da viticultura brasileira por regiões com diferentes condições climáticas possibilitou a produção de uvas ao longo de todo ano, e aliada ao plantio de cultivares de uvas finas de mesa e mais recentemente de uvas sem sementes, garantiu o abastecimento do mercado interno e proporcionou ao país a oportunidade de exportar uvas frescas nos períodos de entressafra de diversos países. Para determinar a adaptação de novas cultivares de videiras em regiões onde o seu cultivo é pouco conhecido, é importante considerar o desenvolvimento fenológico dessas e os requerimentos térmicos necessários para que completem as diferentes fases do ciclo produtivo. O objetivo deste trabalho é descrever a fenologia e os requerimentos térmicos de oito cultivares de videira em Lages/SC, como um dos requisitos para indicação de cultivares para esta região. O estudo foi efetuado em parreiral comercial, conduzido em sistema de manjedoura. Foram avaliadas as variedades Itália, Rubi, Benitaka, Redimeire, Moscatel Branco, Niágara Rosada e as apirênicas BRS Morena e BRS Linda. Três fases fenológicas foram demarcadas: E1-Brotação; E2-Floração plena e E3-Início da maturação. Foi determinado o número de dias e as necessidades térmicas em Graus-Dia (GD) para que atingissem as fases fenológicas indicadas. Tanto em GD quanto em número de dias, a cultivar Niágara Rosada é a primeira a completar o subperíodo E1-E2, mas são as apirênicas as primeiras a completarem o subperíodo E2-E3, em GD e em número de dias. A BRS Morena é a mais precoce para completar o ciclo da Poda até E3, em número de dias e em GD; a mais tardia em número de dias e em GD é a Redimeire. A Itália e suas mutações têm o ciclo da Poda até E3 semelhantes, em número de dias e em GD. A Niágara Rosada não é recomendada para cultivo, pois provavelmente irá maturar num período de grande oferta, obtendo preços baixos. Das apirenas, a BRS Linda é recomendada, com chances de atender o mercado nacional e o internacional. Já a BRS Morena não, pois produz cachos "falhados", de aparência ruim. Das uvas finas de mesa, a Benitaka e a Redimeire são recomendadas para cultivo, e as cultivares Itália e Rubi não, pois já são as principais uvas finas de mesa comercializadas em Santa Catarina, não oferecendo, portanto, opções para diversificação no mercado. A Moscatel Branco também não é recomendada, pois apresenta cachos com bagas muito pequenas, característica não interessante para o mercado.FlorianópolisUva -CultivoUva -CultivoAgronomiaCaracterização fenológica e requerimentos térmicos de videiras cultivadas em Lages/SC.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL239139.pdfapplication/pdf1013675https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/119275/1/239139.pdf360db61b25e245986c1461bb203f9327MD51TEXT239139.pdf.txt239139.pdf.txtExtracted texttext/plain64875https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/119275/2/239139.pdf.txt2c0abe4832bd38e298a1d49bba2ceac6MD52123456789/1192752014-07-06 00:02:59.527oai:repositorio.ufsc.br:123456789/119275Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-07-06T03:02:59Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false
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