Vittorio Sereni: Diario d'Algeria
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/209948 |
Resumo: | Vittorio Sereni foi um grande poeta e escritor italiano da geração pós-motale, nascido em 27 de julho de 1913, em Luino, na região da Lombardia, ao norte da Itália. Tanto a proximidade fronteiriça quanto a convivência vizinha ao Lago Maggiore, onde o poeta passou grande parte de sua infância, deixaram grandes traços de sensibilidade nas obras do autor. Frontiera, primeiramente publicado no ano de 1941, trata de limites, e por limites é possível entender tanto a questão geográfica quanto a fronteira entre juventude e maturidade; entre a vida e a morte. A existencialidade que permeia Frontiera é recorrente também nas obras seguintes de Sereni. Entretanto, o tema passa a se ligar a outras questões da vida do autor. Entre os anos de 1941 e 1945, Vittorio Sereni escreve Diario d'Algeria, onde relata suas experiências como prisioneiro em um campo de concentração na Argélia. A existencialidade em Diario d'Algeria é fruto das marcas deixadas pela guerra assim como de uma Itália distante, impossibilitando a participação do autor no conflito durante esse período. No diário, a palavra guerra é praticamente ausente, o que dá espaço para a criação de poemas portadores de imagens alegóricas da guerra. Seleciono em especial o poema abaixo, que faz parte da seção também intitulada Diario d'Algeria: |
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Vittorio Sereni foi um grande poeta e escritor italiano da geração pós-motale, nascido em 27 de julho de 1913, em Luino, na região da Lombardia, ao norte da Itália. Tanto a proximidade fronteiriça quanto a convivência vizinha ao Lago Maggiore, onde o poeta passou grande parte de sua infância, deixaram grandes traços de sensibilidade nas obras do autor. Frontiera, primeiramente publicado no ano de 1941, trata de limites, e por limites é possível entender tanto a questão geográfica quanto a fronteira entre juventude e maturidade; entre a vida e a morte. A existencialidade que permeia Frontiera é recorrente também nas obras seguintes de Sereni. Entretanto, o tema passa a se ligar a outras questões da vida do autor. Entre os anos de 1941 e 1945, Vittorio Sereni escreve Diario d'Algeria, onde relata suas experiências como prisioneiro em um campo de concentração na Argélia. A existencialidade em Diario d'Algeria é fruto das marcas deixadas pela guerra assim como de uma Itália distante, impossibilitando a participação do autor no conflito durante esse período. No diário, a palavra guerra é praticamente ausente, o que dá espaço para a criação de poemas portadores de imagens alegóricas da guerra. Seleciono em especial o poema abaixo, que faz parte da seção também intitulada Diario d'Algeria: |
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