Imortalidade técnica: a modernidade rumo sua última consequência
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2012 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92637 |
Resumo: | Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2009 |
id |
UFSC_f302186eee28e994195cf53bd2f5c454 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufsc.br:123456789/92637 |
network_acronym_str |
UFSC |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFSC |
repository_id_str |
2373 |
spelling |
Universidade Federal de Santa CatarinaJoaquim, Cláudia Maria GuedesLeis, Héctor Ricardo2012-10-24T10:41:51Z2012-10-24T10:41:51Z2012-10-24T10:41:51Z281447http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92637Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2009A consciência e reflexão sobre sua própria existência e de todos os outros entes ao seu redor pertence ao homem. A consciência da existência é consciência da vida; e esta surge com a consciência da morte. Por isso a morte é tema inquietante entre os homens desde os primórdios da humanidade. Com as religiões ocidentais, o homem pôde tranquilizar sua mente, pois se a vida não podia ser eterna na terra, havia uma vida eterna à sua espera após a morte. Contudo, à margem da religião - e ao mesmo tempo financiado por ela -, o racionalismo se desenvolvia e pouco a pouco desfazia a satisfação de tal resposta. Não há Deus. Não há vida eterna. E, junto com isso, o individualismo crescente fazia com que o sentido da morte seja perdido por completo. Sem Deus e só, o único recurso que resta ao homem moderno é a sua preservação. E quem promete alcançar este objetivo é a ciência. É aí que nos aproximamos de grupos de cientistas que, confiantes nas promessas das novas tecnologias, acreditam poder ser possível interromper o processo de envelhecimento e, com ele, a morte. Se não há resposta - filosófica ou religiosa - que dê conta de responder o anseio humano com relação ao fim de sua vida, é importante, então, "acabar com o fim". A criônica revela-se como o exemplo mais radical desta crença científica e a ética dos seus entusiastas clamam pela compreensão da imortalidade técnica como um imperativo moral.92 p.| tabs.porSociologia politicaModernidadeImortalidadeTecnologiaAspectos sociaisCriônicaImortalidade técnica: a modernidade rumo sua última consequênciainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL281447.pdfapplication/pdf4965157https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/92637/1/281447.pdfa54dcf3c1845bcda5e615a80b26d1e61MD51TEXT281447.pdf.txt281447.pdf.txtExtracted Texttext/plain193471https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/92637/2/281447.pdf.txtbcc413e0a1b5b110127b8420ea7e0951MD52THUMBNAIL281447.pdf.jpg281447.pdf.jpgGenerated Thumbnailimage/jpeg1206https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/92637/3/281447.pdf.jpgafa3a809b7f425d643c6ef0b6c34b0d9MD53123456789/926372013-05-04 09:45:09.322oai:repositorio.ufsc.br:123456789/92637Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732013-05-04T12:45:09Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Imortalidade técnica: a modernidade rumo sua última consequência |
title |
Imortalidade técnica: a modernidade rumo sua última consequência |
spellingShingle |
Imortalidade técnica: a modernidade rumo sua última consequência Joaquim, Cláudia Maria Guedes Sociologia politica Modernidade Imortalidade Tecnologia Aspectos sociais Criônica |
title_short |
Imortalidade técnica: a modernidade rumo sua última consequência |
title_full |
Imortalidade técnica: a modernidade rumo sua última consequência |
title_fullStr |
Imortalidade técnica: a modernidade rumo sua última consequência |
title_full_unstemmed |
Imortalidade técnica: a modernidade rumo sua última consequência |
title_sort |
Imortalidade técnica: a modernidade rumo sua última consequência |
author |
Joaquim, Cláudia Maria Guedes |
author_facet |
Joaquim, Cláudia Maria Guedes |
author_role |
author |
dc.contributor.pt_BR.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Catarina |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Joaquim, Cláudia Maria Guedes |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Leis, Héctor Ricardo |
contributor_str_mv |
Leis, Héctor Ricardo |
dc.subject.classification.pt_BR.fl_str_mv |
Sociologia politica Modernidade Imortalidade Tecnologia Aspectos sociais Criônica |
topic |
Sociologia politica Modernidade Imortalidade Tecnologia Aspectos sociais Criônica |
description |
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2009 |
publishDate |
2012 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2012-10-24T10:41:51Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2012-10-24T10:41:51Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2012-10-24T10:41:51Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92637 |
dc.identifier.other.pt_BR.fl_str_mv |
281447 |
identifier_str_mv |
281447 |
url |
http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/92637 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
92 p.| tabs. |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFSC |
collection |
Repositório Institucional da UFSC |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/92637/1/281447.pdf https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/92637/2/281447.pdf.txt https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/92637/3/281447.pdf.jpg |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
a54dcf3c1845bcda5e615a80b26d1e61 bcc413e0a1b5b110127b8420ea7e0951 afa3a809b7f425d643c6ef0b6c34b0d9 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1766805157442486272 |