O IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA AMESC
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2019 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199159 |
Resumo: | O Grupo de estudos apícolas – GEA fundado em 2011 atua no Ensino, Pesquisa e Extensão, na área de apicultura e meliponicultura, vinculado ao Instituto Federal Catarinense - Campus Santa Rosa do Sul, tem como missão atender as demandas da microrregião Associação de Municípios do Extremo Sul Catarinense – AMESC, sempre trabalhou com objetivo de atender a comunidade por meio de remoção de colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) e difusão do conhecimento sobre sua importância, com isso colonizando o apiário pratico-cientifico que posteriormente serviu de base para projetos de pesquisa monitoramento de doenças apícolas, avaliação da capacidade da vesícula melífera, medição da temperatura interna de colônias, entre outros. Desde a fundação o GEA atendeu mais de 1300 alunos sendo estes do curso técnico em agropecuária e de graduação de engenharia agronômica, onde estes tiveram a oportunidade de aprender a importância das abelhas e seus principais manejos e seus produtos capacitando-os para o mercado de trabalho. Durante esse período o grupo já apresentou mais de 35 trabalhos em congressos entre eles dois nacionais. Nos dias atuais o grupo conta com dois técnicos agrícolas, onze alunos do curso técnico em agropecuária e quatro alunos da graduação em engenharia agronômica sendo esses responsáveis pela manutenção do apiário prático científico e discriminação do conhecimento de abelhas sem ferrão e africanizadas na implantação e distribuição de plantas melíferas e poliníferas. Nesses oito anos de realização de Ensino, Pesquisa e Extensão no extremo Sul Catarinense, garantindo a difusão de conhecimentos na área de meliponicultura e apicultura. Enfrentando períodos em que a burocracia institucional atua de forma em impedir a capacitação de futuros profissionais realmente preparados para o mercado de trabalho. |
id |
UFSC_f3a0b35b9fbf4d21d5ec71512f7c0d12 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufsc.br:123456789/199159 |
network_acronym_str |
UFSC |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFSC |
repository_id_str |
2373 |
spelling |
ANASTÁCIO, MauricioPEREIRA, VitóriaPIRES, JônatasRIBEIRO, TiagoSOUZA, TuanARBOITTE, Miguelangelo2019-07-25T23:21:35Z2019-07-25T23:21:35Z2019-07-041983-6554https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199159O Grupo de estudos apícolas – GEA fundado em 2011 atua no Ensino, Pesquisa e Extensão, na área de apicultura e meliponicultura, vinculado ao Instituto Federal Catarinense - Campus Santa Rosa do Sul, tem como missão atender as demandas da microrregião Associação de Municípios do Extremo Sul Catarinense – AMESC, sempre trabalhou com objetivo de atender a comunidade por meio de remoção de colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) e difusão do conhecimento sobre sua importância, com isso colonizando o apiário pratico-cientifico que posteriormente serviu de base para projetos de pesquisa monitoramento de doenças apícolas, avaliação da capacidade da vesícula melífera, medição da temperatura interna de colônias, entre outros. Desde a fundação o GEA atendeu mais de 1300 alunos sendo estes do curso técnico em agropecuária e de graduação de engenharia agronômica, onde estes tiveram a oportunidade de aprender a importância das abelhas e seus principais manejos e seus produtos capacitando-os para o mercado de trabalho. Durante esse período o grupo já apresentou mais de 35 trabalhos em congressos entre eles dois nacionais. Nos dias atuais o grupo conta com dois técnicos agrícolas, onze alunos do curso técnico em agropecuária e quatro alunos da graduação em engenharia agronômica sendo esses responsáveis pela manutenção do apiário prático científico e discriminação do conhecimento de abelhas sem ferrão e africanizadas na implantação e distribuição de plantas melíferas e poliníferas. Nesses oito anos de realização de Ensino, Pesquisa e Extensão no extremo Sul Catarinense, garantindo a difusão de conhecimentos na área de meliponicultura e apicultura. Enfrentando períodos em que a burocracia institucional atua de forma em impedir a capacitação de futuros profissionais realmente preparados para o mercado de trabalho.ApiculturameliponiculturaestudosO IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA AMESCinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articleporreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-81383https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/199159/2/license.txt11ee89cd31d893362820eab7c4d46734MD52ORIGINALIFC - O IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA.pdfIFC - O IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA.pdfapplication/pdf174169https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/199159/1/IFC%20-%20O%20IMPACTO%20DO%20GRUPO%20DE%20ESTUDOS%20AP%c3%8dCOLAS%20%e2%80%93%20GEA%20NA%20REGI%c3%83O%20DA.pdf646bd828db4b91c0afa59c3f84bbf90eMD51123456789/1991592019-07-25 20:21:36.039oai:repositorio.ufsc.br:123456789/199159Vm9jw6ogdGVtIGEgbGliZXJkYWRlIGRlOiBDb21wYXJ0aWxoYXIg4oCUIGNvcGlhciwgZGlzdHJpYnVpciBlIHRyYW5zbWl0aXIgYSBvYnJhLiBSZW1peGFyIOKAlCBjcmlhciBvYnJhcyBkZXJpdmFkYXMuClNvYiBhcyBzZWd1aW50ZXMgY29uZGnDp8O1ZXM6IEF0cmlidWnDp8OjbyDigJQgVm9jw6ogZGV2ZSBjcmVkaXRhciBhIG9icmEgZGEgZm9ybWEgZXNwZWNpZmljYWRhIHBlbG8gYXV0b3Igb3UgbGljZW5jaWFudGUgKG1hcyBuw6NvIGRlIG1hbmVpcmEgcXVlIHN1Z2lyYSBxdWUgZXN0ZXMgY29uY2VkZW0gcXVhbHF1ZXIgYXZhbCBhIHZvY8OqIG91IGFvIHNldSB1c28gZGEgb2JyYSkuIFVzbyBuw6NvLWNvbWVyY2lhbCDigJQgVm9jw6ogbsOjbyBwb2RlIHVzYXIgZXN0YSBvYnJhIHBhcmEgZmlucyBjb21lcmNpYWlzLgpGaWNhbmRvIGNsYXJvIHF1ZTogUmVuw7puY2lhIOKAlCBRdWFscXVlciBkYXMgY29uZGnDp8O1ZXMgYWNpbWEgcG9kZSBzZXIgcmVudW5jaWFkYSBzZSB2b2PDqiBvYnRpdmVyIHBlcm1pc3PDo28gZG8gdGl0dWxhciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMuIERvbcOtbmlvIFDDumJsaWNvIOKAlCBPbmRlIGEgb2JyYSBvdSBxdWFscXVlciBkZSBzZXVzIGVsZW1lbnRvcyBlc3RpdmVyIGVtIGRvbcOtbmlvIHDDumJsaWNvIHNvYiBvIGRpcmVpdG8gYXBsaWPDoXZlbCwgZXN0YSBjb25kacOnw6NvIG7Do28gw6ksIGRlIG1hbmVpcmEgYWxndW1hLCBhZmV0YWRhIHBlbGEgbGljZW7Dp2EuIE91dHJvcyBEaXJlaXRvcyDigJQgT3Mgc2VndWludGVzIGRpcmVpdG9zIG7Do28gc8OjbywgZGUgbWFuZWlyYSBhbGd1bWEsIGFmZXRhZG9zIHBlbGEgbGljZW7Dp2E6IExpbWl0YcOnw7VlcyBlIGV4Y2XDp8O1ZXMgYW9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIG91IHF1YWlzcXVlciB1c29zIGxpdnJlcyBhcGxpY8OhdmVpczsgT3MgZGlyZWl0b3MgbW9yYWlzIGRvIGF1dG9yOyBEaXJlaXRvcyBxdWUgb3V0cmFzIHBlc3NvYXMgcG9kZW0gdGVyIHNvYnJlIGEgb2JyYSBvdSBzb2JyZSBhIHV0aWxpemHDp8OjbyBkYSBvYnJhLCB0YWlzIGNvbW8gZGlyZWl0b3MgZGUgaW1hZ2VtIG91IHByaXZhY2lkYWRlLiBBdmlzbyDigJQgUGFyYSBxdWFscXVlciByZXV0aWxpemHDp8OjbyBvdSBkaXN0cmlidWnDp8Ojbywgdm9jw6ogZGV2ZSBkZWl4YXIgY2xhcm8gYSB0ZXJjZWlyb3Mgb3MgdGVybW9zIGRhIGxpY2Vuw6dhIGEgcXVlIHNlIGVuY29udHJhIHN1Ym1ldGlkYSBlc3RhIG9icmEuIEEgbWVsaG9yIG1hbmVpcmEgZGUgZmF6ZXIgaXNzbyDDqSBjb20gdW0gbGluayBwYXJhIGVzdGEgcMOhZ2luYS4KTGljZW7Dp2EgQ3JlYXRpdmUgQ29tbW9ucyAtIGh0dHA6Ly9jcmVhdGl2ZWNvbW1vbnMub3JnL2xpY2Vuc2VzL2J5LW5jLzMuMC9ici8KRepositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732019-07-25T23:21:36Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
O IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA AMESC |
title |
O IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA AMESC |
spellingShingle |
O IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA AMESC ANASTÁCIO, Mauricio Apicultura meliponicultura estudos |
title_short |
O IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA AMESC |
title_full |
O IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA AMESC |
title_fullStr |
O IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA AMESC |
title_full_unstemmed |
O IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA AMESC |
title_sort |
O IMPACTO DO GRUPO DE ESTUDOS APÍCOLAS – GEA NA REGIÃO DA AMESC |
author |
ANASTÁCIO, Mauricio |
author_facet |
ANASTÁCIO, Mauricio PEREIRA, Vitória PIRES, Jônatas RIBEIRO, Tiago SOUZA, Tuan ARBOITTE, Miguelangelo |
author_role |
author |
author2 |
PEREIRA, Vitória PIRES, Jônatas RIBEIRO, Tiago SOUZA, Tuan ARBOITTE, Miguelangelo |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
ANASTÁCIO, Mauricio PEREIRA, Vitória PIRES, Jônatas RIBEIRO, Tiago SOUZA, Tuan ARBOITTE, Miguelangelo |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Apicultura meliponicultura estudos |
topic |
Apicultura meliponicultura estudos |
description |
O Grupo de estudos apícolas – GEA fundado em 2011 atua no Ensino, Pesquisa e Extensão, na área de apicultura e meliponicultura, vinculado ao Instituto Federal Catarinense - Campus Santa Rosa do Sul, tem como missão atender as demandas da microrregião Associação de Municípios do Extremo Sul Catarinense – AMESC, sempre trabalhou com objetivo de atender a comunidade por meio de remoção de colônias de abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) e difusão do conhecimento sobre sua importância, com isso colonizando o apiário pratico-cientifico que posteriormente serviu de base para projetos de pesquisa monitoramento de doenças apícolas, avaliação da capacidade da vesícula melífera, medição da temperatura interna de colônias, entre outros. Desde a fundação o GEA atendeu mais de 1300 alunos sendo estes do curso técnico em agropecuária e de graduação de engenharia agronômica, onde estes tiveram a oportunidade de aprender a importância das abelhas e seus principais manejos e seus produtos capacitando-os para o mercado de trabalho. Durante esse período o grupo já apresentou mais de 35 trabalhos em congressos entre eles dois nacionais. Nos dias atuais o grupo conta com dois técnicos agrícolas, onze alunos do curso técnico em agropecuária e quatro alunos da graduação em engenharia agronômica sendo esses responsáveis pela manutenção do apiário prático científico e discriminação do conhecimento de abelhas sem ferrão e africanizadas na implantação e distribuição de plantas melíferas e poliníferas. Nesses oito anos de realização de Ensino, Pesquisa e Extensão no extremo Sul Catarinense, garantindo a difusão de conhecimentos na área de meliponicultura e apicultura. Enfrentando períodos em que a burocracia institucional atua de forma em impedir a capacitação de futuros profissionais realmente preparados para o mercado de trabalho. |
publishDate |
2019 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-07-25T23:21:35Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-07-25T23:21:35Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2019-07-04 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199159 |
dc.identifier.issn.none.fl_str_mv |
1983-6554 |
identifier_str_mv |
1983-6554 |
url |
https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199159 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFSC instname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) instacron:UFSC |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
instacron_str |
UFSC |
institution |
UFSC |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFSC |
collection |
Repositório Institucional da UFSC |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/199159/2/license.txt https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/199159/1/IFC%20-%20O%20IMPACTO%20DO%20GRUPO%20DE%20ESTUDOS%20AP%c3%8dCOLAS%20%e2%80%93%20GEA%20NA%20REGI%c3%83O%20DA.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
11ee89cd31d893362820eab7c4d46734 646bd828db4b91c0afa59c3f84bbf90e |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1766805232180789248 |