Na trama da história: a tessitura das lutas da Via Campesina
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFSC |
Texto Completo: | https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121260 |
Resumo: | TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social. |
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Universidade Federal de Santa CatarinaVera, Hilda Maricel AlonsoSimionatto, Ivete2014-07-03T00:13:44Z2014-07-03T00:13:44Z2011303620https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/121260TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Sócio Econômico, Curso de Serviço Social.O presente Trabalho de Conclusão de Curso tem por objeto o estudo da Via Campesina como um dos sujeitos políticos de resistência ao neoliberalismo no Brasil, no período de 2003 a 2010. A pesquisa tem como objetivos: Identificar os principais temas e demandas constantes da agenda de luta da Via Campesina; Mapear as principais propostas e estratégias de luta da Via Campesina nos campos social e político; Identificar as principais estratégias utilizadas para articular as lutas social e política e de que forma são dirigidas ao Estado e outras instituições; Analisar em que medida e com que ações buscam tensionar a atual direção social, política e econômica do governo, tendo em vista uma efetiva disputa hegemônica; Identificar de que forma interfere no processo político mais amplo mediante a construção de alianças com outros sujeitos políticos. A investigação consiste num estudo documental e bibliográfico, com análise qualitativa apoiada na perspectiva metodológica crítico-dialética e referenciada nas categorias de Antonio Gramsci e marxistas contemporâneos. O material empírico constou de documentos disponíveis em websites, estudos e levantamentos já produzidos sobre o tema, publicados em revistas, livros e jornais. Os resultados apontam que a agenda da Via Campesina tem como bandeira de luta a Soberania Alimentar a partir da qual são direcionadas as ações tanto no campo social quanto político. A luta social para a organização passa pela garantia da Soberania Alimentar como direito fundamental, respeitando a biodiversidade como direito dos povos de decidir sobre sua própria política agrícola e alimentar, a implementação da Reforma Agrária, acesso à terra, democratização da água, ampliação das políticas públicas de saúde, educação, moradia, transporte, dentre outras. Destacam-se também a defesa dos Direitos Humanos, especialmente no que se refere à criminalização dos movimentos sociais. Já a luta política está voltada à defesa e construção de um projeto de sociedade, ou seja, o socialismo. Os principais resultados apontam que a Via Campesina apresenta-se como uma organização da sociedade civil, congregada por vários movimentos sociais que através da construção de estratégias de luta têm buscado tensionar os governos tanto em nível nacional quanto internacional, contrapondo-se à hegemonia do grande capital e suas formas de dominação contemporâneas.66 f.| il., tabs.FlorianópolisServiço socialCiencias sociais e historiaReforma agrariaNa trama da história: a tessitura das lutas da Via Campesinainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisreponame:Repositório Institucional da UFSCinstname:Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)instacron:UFSCinfo:eu-repo/semantics/openAccessORIGINAL303620.pdfapplication/pdf974254https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/121260/1/303620.pdf52da6ebc38a1dba379f80d383a21b6fcMD51TEXT303620.pdf.txt303620.pdf.txtExtracted texttext/plain143596https://repositorio.ufsc.br/bitstream/123456789/121260/2/303620.pdf.txtc3c8fd2c169145988e3aa62cefc6cc1cMD52123456789/1212602014-07-06 00:15:50.718oai:repositorio.ufsc.br:123456789/121260Repositório de PublicaçõesPUBhttp://150.162.242.35/oai/requestopendoar:23732014-07-06T03:15:50Repositório Institucional da UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)false |
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