GESTÃO DO CAPITAL INTELECTUAL
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Sociais e Humanas |
Texto Completo: | http://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/23722 |
Resumo: | Duas perspectivas diversas abordam os ativos intangíveis. Na primeira delas, considera-se que a empresa é formada por ativos tangíveis mais o capital intelectual. Esse capital intelectual é dividido em ativos de mercado, ativos humanos, ativos de propriedade intelectual e ativos de infraestrutura. Por sua vez, na segunda abordagem, emerge que a organização se constitui de uma dimensão visível e de uma parte oculta. A parte oculta compreende o capital intelectual, formado pela junção de capital humano com o capital estrutural (ANTUNES, 2000). Nessas duas abordagens, a primeira delas de Brooking e a segunda de Edvinsson e Malone, observa-se uma diferença quanto ao uso de terminologias diferentes para designar os mesmos objetos: enquanto que um autor emprega a palavra ativo os outros dois fazem uso do termo capital. Segundo Antunes (2000), embora eles sejam corretamente empregados, o porquê de tal procedimento, conclui-se que ambas estão corretamente empregadas, pois todos os componentes do capital intelectual são elementos essenciais para as empresas, representando recursos ou capital, se vistos pela economia, e ativos – bens e ou direitos – se vistos pela contabilidade, pois estes se enquadram na definição de ativo. |
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GESTÃO DO CAPITAL INTELECTUALGestãoCapital intelectualDuas perspectivas diversas abordam os ativos intangíveis. Na primeira delas, considera-se que a empresa é formada por ativos tangíveis mais o capital intelectual. Esse capital intelectual é dividido em ativos de mercado, ativos humanos, ativos de propriedade intelectual e ativos de infraestrutura. Por sua vez, na segunda abordagem, emerge que a organização se constitui de uma dimensão visível e de uma parte oculta. A parte oculta compreende o capital intelectual, formado pela junção de capital humano com o capital estrutural (ANTUNES, 2000). Nessas duas abordagens, a primeira delas de Brooking e a segunda de Edvinsson e Malone, observa-se uma diferença quanto ao uso de terminologias diferentes para designar os mesmos objetos: enquanto que um autor emprega a palavra ativo os outros dois fazem uso do termo capital. Segundo Antunes (2000), embora eles sejam corretamente empregados, o porquê de tal procedimento, conclui-se que ambas estão corretamente empregadas, pois todos os componentes do capital intelectual são elementos essenciais para as empresas, representando recursos ou capital, se vistos pela economia, e ativos – bens e ou direitos – se vistos pela contabilidade, pois estes se enquadram na definição de ativo.Universidade Federal de Santa Maria2016-12-20info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttp://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/2372210.5902/2317175823722Revista Sociais e Humanas; v. 29 n. 2 (2016); 78-922317-17580103-0620reponame:Sociais e Humanasinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttp://periodicos.ufsm.br/sociaisehumanas/article/view/23722/pdfCopyright (c) 2016 Revista Sociais e Humanasinfo:eu-repo/semantics/openAccessdos Santos, Adélcio MachadoAcosta, Alexandre Carvalho2016-12-20T12:08:56Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/23722Revistahttps://periodicos.ufsm.br/index.php/sociaisehumanasPUBhttp://periodicos.ufsm.br/index.php/sociaisehumanas/oaicarlos.eduardo@cbpciencia.com.br||revistaccsh@gmail.com2317-17580103-0620opendoar:2016-12-20T12:08:56Sociais e Humanas - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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