A melancolia e o memorialismo ficcionalizado em Austerlitz, de W. G. Sebald
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2015 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Literatura e Autoritarismo |
Texto Completo: | http://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/18554 |
Resumo: | RESUMO: O presente artigo que tem como tema: “A Melancolia e o Memorialismo Ficcionalizado em Austerlitz, de W. G. Sebald” insere-se numa abordagem na perspectiva de Teoria da Literatura com foco em estudos de literatura contemporânea, no seu gênero romance. O mesmo pretende trazer igualmente uma visão em torno da última obra do escritor alemão, W. B. Sebald, sobretudo no que respeita à melancolia do autor e também a melancolia do narrador, não só como também fazer uma breve incursão ao memorialismo patente nesse mesmo romance que parece mesclar a realidade com a ficção numa abordagem criativa e talvez mesmo inovadora no modo como o seu discurso é construído e como as personagens, num jogo de um “diálogo” que tende mais para um monólogo entre o protagonista da obra Austerlitz(2008), um tal de Jacques Austerlitz, e o narrador que se encontram pela primeira vez na estação de comboios de Antuérpia e, subsequentemente em outras estações e sempre por acaso. Palavras-chave: Melancolia, memorialismo, ficção, Austerlitz. |
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A melancolia e o memorialismo ficcionalizado em Austerlitz, de W. G. SebaldRESUMO: O presente artigo que tem como tema: “A Melancolia e o Memorialismo Ficcionalizado em Austerlitz, de W. G. Sebald” insere-se numa abordagem na perspectiva de Teoria da Literatura com foco em estudos de literatura contemporânea, no seu gênero romance. O mesmo pretende trazer igualmente uma visão em torno da última obra do escritor alemão, W. B. Sebald, sobretudo no que respeita à melancolia do autor e também a melancolia do narrador, não só como também fazer uma breve incursão ao memorialismo patente nesse mesmo romance que parece mesclar a realidade com a ficção numa abordagem criativa e talvez mesmo inovadora no modo como o seu discurso é construído e como as personagens, num jogo de um “diálogo” que tende mais para um monólogo entre o protagonista da obra Austerlitz(2008), um tal de Jacques Austerlitz, e o narrador que se encontram pela primeira vez na estação de comboios de Antuérpia e, subsequentemente em outras estações e sempre por acaso. Palavras-chave: Melancolia, memorialismo, ficção, Austerlitz.Universidade Federal de Santa Maria2015-12-30info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionAvaliado pelos paresapplication/pdfhttp://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/1855410.5902/1679849X18554Literatura e Autoritarismo; n. 26 (2015): Literatura e Autoritarismo: Narrativas do rastro1679-849X1679-849Xreponame:Literatura e Autoritarismoinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttp://periodicos.ufsm.br/LA/article/view/18554/pdfFrancisco, Chimicainfo:eu-repo/semantics/openAccess2017-10-28T19:44:01Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/18554Revistahttps://periodicos.ufsm.br/LA/indexPUBhttp://cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/LA/oaigla@mail.ufsm.br||jlourique@pq.cnpq.br1679-849X1679-849Xopendoar:2017-10-28T19:44:01Literatura e Autoritarismo - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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