Vo2 máximo obtido com e sem teste ergométrico

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ribeiro, Cléo Pereira
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Daronco, Luciane Sanchotene Etchepare, Jacobi, Luciane Flores, Silva, Luciano Panosso da
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Saúde (Santa Maria)
Texto Completo: https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/19529
Resumo: Objetivo: verificar a concordância e a correlação entre duas metodologias distintas, utilizadas na obtenção do VO2  máx, as propostas por Foster et al. (T1) e Jackson et al., modelo 2, (T2). Metodologia: Os dados para análise, pertencentes a uma clínica privada em nosso município, foram obtidos mediante a assinatura dos Termos de Confidencialidade e Autorização Institucional. De acordo com os critérios de inclusão, 106 sujeitos (29 homens; 77 mulheres) formaram a amostra. O teste de Shapiro-Wilk, a análise descritiva, a análise de Bland e Altman e o coeficiente de correlação de Pearson, compuseram a análise estatística (nível de significância de 5%). Resultados: apesar das semelhanças, entre as médias obtidas, as metodologias demonstraram concordância somente no grupo masculino. Conclusão: em função dos resultados obtidos, e da enorme praticidade, sugere-se o método T2 para fins de prescrição do exercício, mas, o método T1 torna-se indispensável para avaliar a integridade do sistema cardiorrespiratório.
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