FISIOTERAPIA NA AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA PÓS IMPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO FETAIS BULBO OLFATIVAS – RELATO DE CASO
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Data de Publicação: | 2014 |
Outros Autores: | |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Saúde (Santa Maria) |
Texto Completo: | https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/9088 |
Resumo: | http://dx.doi.org/10.5902/223658349088A terapia por células-tronco vem se colocando como uma alternativa para amenizar a evolução de doenças genéticas como a Amiotrofia Espinhal Progressiva, e, mesmo que seu uso seja proibido em muitos países, um centro de neurociências chinês já a utiliza para tratar essas desordens. Verificar o efeito da fisioterapia nas desordens motoras e respiratórias decorrentes da AEP em um sujeito que se submeteu ao implante celular foi a finalidade desse estudo. A coleta dos dados obedeceu a protocolos de avaliação de desempenho motor funcional e respiratório, através de registros em formulários de evolução específicos. As sessões ocorreram entre os meses de julho e dezembro de 2008. Como resultado, observou-se que a combinação dos tratamentos – implante celular e fisioterapia – ofereceu a possibilidade de melhora no quadro físico-motor do sujeito, para uma doença cuja resposta ao tratamento costuma ser de manutenção do estado motor funcional e respiratório como prevenção ao seu agravamento. |
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FISIOTERAPIA NA AMIOTROFIA ESPINHAL PROGRESSIVA PÓS IMPLANTE DE CÉLULAS-TRONCO FETAIS BULBO OLFATIVAS – RELATO DE CASOhttp://dx.doi.org/10.5902/223658349088A terapia por células-tronco vem se colocando como uma alternativa para amenizar a evolução de doenças genéticas como a Amiotrofia Espinhal Progressiva, e, mesmo que seu uso seja proibido em muitos países, um centro de neurociências chinês já a utiliza para tratar essas desordens. Verificar o efeito da fisioterapia nas desordens motoras e respiratórias decorrentes da AEP em um sujeito que se submeteu ao implante celular foi a finalidade desse estudo. A coleta dos dados obedeceu a protocolos de avaliação de desempenho motor funcional e respiratório, através de registros em formulários de evolução específicos. As sessões ocorreram entre os meses de julho e dezembro de 2008. Como resultado, observou-se que a combinação dos tratamentos – implante celular e fisioterapia – ofereceu a possibilidade de melhora no quadro físico-motor do sujeito, para uma doença cuja resposta ao tratamento costuma ser de manutenção do estado motor funcional e respiratório como prevenção ao seu agravamento.Universidade Federal de Santa Maria2014-03-17info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersionapplication/pdfhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/908810.5902/223658349088Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.40, n.1, Jan./Jul. 2014; 61-70Saúde (Santa Maria); Revista Saúde (Santa Maria), Vol.40, n.1, Jan./Jul. 2014; 61-702236-58340103-4499reponame:Saúde (Santa Maria)instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSMporhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/9088/pdfRizzetti, Danize AparecidaPrado, Ana Lucia Cerviinfo:eu-repo/semantics/openAccess2014-06-30T16:55:43Zoai:ojs.pkp.sfu.ca:article/9088Revistahttps://periodicos.ufsm.br/revistasaudePUBhttps://periodicos.ufsm.br/revistasaude/oairevistasaude.ufsm@gmail.com || amanda.revsaude@gmail.com || beatriz.revsaude@gmail.com2236-58342236-5834opendoar:2014-06-30T16:55:43Saúde (Santa Maria) - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)false |
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