PERCENTUAL DE GORDURA DOS ACADÊMICOS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA - RS
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2013 |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Revista Kinesis (Santa Maria. Online) |
Texto Completo: | http://periodicos.ufsm.br/kinesis/article/view/8179 |
Resumo: | O objetivo deste estudo foi verificar o percentual de gordura (%G) dos acadêmicos da Faculdade de Educação Física da Universidade de Cruz Alta - RS, e a validação do analisador de gordura corporal Tanita (AGCT) para a medida do %G. A amostra foi composta pelos acadêmicos do Io ao 8o semestre. Os instrumentos utilizados foram: (1) protocolo proposto por Guedes (1985) e (2) o AGCT. Utilizou-se a estatística descritiva, o teste “t” de Student e a correlação linear de Pearson, para verificar as diferenças existentes entre os grupos estudados e para a validação do AGCT. Quando comparou-se os valores médios encontrados entre os grupos, feminino e masculino, na variável %G, através do instrumento 1, verificou-se uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos, sendo o %G superior para o grupo feminino. Quando as médias foram comparadas através do instrumento 2, também encontrou-se diferenças estatisticamente significativas, porém sendo o %G superior para o grupo masculino. Quando comparou-se os valores médios de %G, obtidos entre os instrumentos de medida utilizados, verificou-se diferenças estatisticamente significativas entre os resultados, tanto para o grupo masculino como para o grupo feminino. Entretanto, quando analisou-se os grupos como um todo esta diferença desapareceu. Não encontrou-se correlação positiva significativa entre os índices das variáveis estudadas, quando analisou-se os universitários separados por sexo. No entanto, quando analisados juntamente, observa-se uma correlação significativa entre as variáveis. Baseados nestes resultados concluiu-se que o AGCT não deve ser utilizado para expressar %G quando os dados forem analisados separadamente por sexo. Entretanto, quando o objetivo for verificar o %G sem levar em consideração o sexo, o AGCT é um instrumento válido. Concluiu-se também que os universitários de ambos os sexos estão com um %G acima dos demais encontrados na literatura, caracterizando um pequeno excesso de peso. |
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