IMUNOGLOBULINAS DO POTRO PURO SANGUE DE CORRIDA (PSC) DO NASCIMENTO AO SEXTO MÊS DE IDADE
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 1992 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781992000100014 |
Resumo: | Sessenta potros PSC foram divididos em dois grupos de acordo com a ocorrência de sinais clínicos de doença. Avaliou-se os níveis de Imunoglobulina (Ig) sérica das 3h até o sexto mês de idade. A TSZ pelo espectrofotômetro ou visualmente indicou bem a Ig determinada por eletroforese. A concentração de Ig decresceu no fim do primeiro mês, tanto nos doentes como nos sadios, elevando-se 1 a 2 semanas após. Isso poderia indicar a passagem da imunidade passiva para a própria. A concentração mínima de Ig de 400mg/dl sugerida na literatura não é compatível com a aqui encontrada nos potros sadios; sugere-se estabelecer um novo nível mínimo de Ig de 800mg/dl. Este pode ser considerado a exigência mínima para avaliação de potros de alto risco, no entanto, não deve ser encarado isoladamente; o ambiente e o manejo parecem desempenhar um papel bem mais importante no contexto da imunidade do que se supunha até o momento. |
id |
UFSM-2_131e54801c84368509a504ea3f713da7 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84781992000100014 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
IMUNOGLOBULINAS DO POTRO PURO SANGUE DE CORRIDA (PSC) DO NASCIMENTO AO SEXTO MÊS DE IDADEpotroimunoglobulinaimunidadeSessenta potros PSC foram divididos em dois grupos de acordo com a ocorrência de sinais clínicos de doença. Avaliou-se os níveis de Imunoglobulina (Ig) sérica das 3h até o sexto mês de idade. A TSZ pelo espectrofotômetro ou visualmente indicou bem a Ig determinada por eletroforese. A concentração de Ig decresceu no fim do primeiro mês, tanto nos doentes como nos sadios, elevando-se 1 a 2 semanas após. Isso poderia indicar a passagem da imunidade passiva para a própria. A concentração mínima de Ig de 400mg/dl sugerida na literatura não é compatível com a aqui encontrada nos potros sadios; sugere-se estabelecer um novo nível mínimo de Ig de 800mg/dl. Este pode ser considerado a exigência mínima para avaliação de potros de alto risco, no entanto, não deve ser encarado isoladamente; o ambiente e o manejo parecem desempenhar um papel bem mais importante no contexto da imunidade do que se supunha até o momento.Universidade Federal de Santa Maria1992-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781992000100014Ciência Rural v.22 n.1 1992reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84781992000100014info:eu-repo/semantics/openAccessLuz,Inês Nicoloso Castro daCorte,Flavio Desessards De LaSilva,José Henrique Souza daAlda,Joaquin Lopez deSilva,Carlos Antonio Mondinopor2014-09-08T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
IMUNOGLOBULINAS DO POTRO PURO SANGUE DE CORRIDA (PSC) DO NASCIMENTO AO SEXTO MÊS DE IDADE |
title |
IMUNOGLOBULINAS DO POTRO PURO SANGUE DE CORRIDA (PSC) DO NASCIMENTO AO SEXTO MÊS DE IDADE |
spellingShingle |
IMUNOGLOBULINAS DO POTRO PURO SANGUE DE CORRIDA (PSC) DO NASCIMENTO AO SEXTO MÊS DE IDADE Luz,Inês Nicoloso Castro da potro imunoglobulina imunidade |
title_short |
IMUNOGLOBULINAS DO POTRO PURO SANGUE DE CORRIDA (PSC) DO NASCIMENTO AO SEXTO MÊS DE IDADE |
title_full |
IMUNOGLOBULINAS DO POTRO PURO SANGUE DE CORRIDA (PSC) DO NASCIMENTO AO SEXTO MÊS DE IDADE |
title_fullStr |
IMUNOGLOBULINAS DO POTRO PURO SANGUE DE CORRIDA (PSC) DO NASCIMENTO AO SEXTO MÊS DE IDADE |
title_full_unstemmed |
IMUNOGLOBULINAS DO POTRO PURO SANGUE DE CORRIDA (PSC) DO NASCIMENTO AO SEXTO MÊS DE IDADE |
title_sort |
IMUNOGLOBULINAS DO POTRO PURO SANGUE DE CORRIDA (PSC) DO NASCIMENTO AO SEXTO MÊS DE IDADE |
author |
Luz,Inês Nicoloso Castro da |
author_facet |
Luz,Inês Nicoloso Castro da Corte,Flavio Desessards De La Silva,José Henrique Souza da Alda,Joaquin Lopez de Silva,Carlos Antonio Mondino |
author_role |
author |
author2 |
Corte,Flavio Desessards De La Silva,José Henrique Souza da Alda,Joaquin Lopez de Silva,Carlos Antonio Mondino |
author2_role |
author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Luz,Inês Nicoloso Castro da Corte,Flavio Desessards De La Silva,José Henrique Souza da Alda,Joaquin Lopez de Silva,Carlos Antonio Mondino |
dc.subject.por.fl_str_mv |
potro imunoglobulina imunidade |
topic |
potro imunoglobulina imunidade |
description |
Sessenta potros PSC foram divididos em dois grupos de acordo com a ocorrência de sinais clínicos de doença. Avaliou-se os níveis de Imunoglobulina (Ig) sérica das 3h até o sexto mês de idade. A TSZ pelo espectrofotômetro ou visualmente indicou bem a Ig determinada por eletroforese. A concentração de Ig decresceu no fim do primeiro mês, tanto nos doentes como nos sadios, elevando-se 1 a 2 semanas após. Isso poderia indicar a passagem da imunidade passiva para a própria. A concentração mínima de Ig de 400mg/dl sugerida na literatura não é compatível com a aqui encontrada nos potros sadios; sugere-se estabelecer um novo nível mínimo de Ig de 800mg/dl. Este pode ser considerado a exigência mínima para avaliação de potros de alto risco, no entanto, não deve ser encarado isoladamente; o ambiente e o manejo parecem desempenhar um papel bem mais importante no contexto da imunidade do que se supunha até o momento. |
publishDate |
1992 |
dc.date.none.fl_str_mv |
1992-04-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781992000100014 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84781992000100014 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84781992000100014 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.22 n.1 1992 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140517905498113 |