Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha-de-micosferela em morangueiro
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2006 |
Outros Autores: | , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Ciência Rural |
Texto Completo: | http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000200045 |
Resumo: | Uma escala diagramática com cinco níveis: 0,11; 0,51; 2,4; 10,2 e 34,9% foi desenvolvida e validada para quantificar a severidade da mancha-de-micosferela do morangueiro, causado por Mycosphaerella fragariae (Tul.) Lin. A escala considerou os limites de severidade mínima e máxima da doença observados no campo e os níveis intermediários seguiram incrementos logarítmicos, obedecendo-se à "Lei do estímulo de Weber-Fechner". Inicialmente, a estimativa da severidade foi feita sem auxílio da escala em 30 folíolos com diferentes níveis de severidade, por sete indivíduos, sem experiência na avaliação da mancha-de-micosferela do morangueiro . Em seguida, os mesmos avaliadores utilizaram a escala diagramática proposta. As avaliações com a escala diagramática foram mais precisas e acuradas nas estimativas de todos os avaliadores, não ocorrendo erro sistemático na superestimativa ou subestimativa da doença entre estes. A escala diagramática proposta foi considerada adequada para estimar a severidade de mancha-de-micosferela em morangueiro. |
id |
UFSM-2_1d68a38b9314f9fc9af6ca63746a9c21 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:scielo:S0103-84782006000200045 |
network_acronym_str |
UFSM-2 |
network_name_str |
Ciência rural (Online) |
repository_id_str |
|
spelling |
Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha-de-micosferela em morangueiroFragaria x ananassa DuchMycosphaerella fragariaepatometriaUma escala diagramática com cinco níveis: 0,11; 0,51; 2,4; 10,2 e 34,9% foi desenvolvida e validada para quantificar a severidade da mancha-de-micosferela do morangueiro, causado por Mycosphaerella fragariae (Tul.) Lin. A escala considerou os limites de severidade mínima e máxima da doença observados no campo e os níveis intermediários seguiram incrementos logarítmicos, obedecendo-se à "Lei do estímulo de Weber-Fechner". Inicialmente, a estimativa da severidade foi feita sem auxílio da escala em 30 folíolos com diferentes níveis de severidade, por sete indivíduos, sem experiência na avaliação da mancha-de-micosferela do morangueiro . Em seguida, os mesmos avaliadores utilizaram a escala diagramática proposta. As avaliações com a escala diagramática foram mais precisas e acuradas nas estimativas de todos os avaliadores, não ocorrendo erro sistemático na superestimativa ou subestimativa da doença entre estes. A escala diagramática proposta foi considerada adequada para estimar a severidade de mancha-de-micosferela em morangueiro.Universidade Federal de Santa Maria2006-04-01info:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/publishedVersiontext/htmlhttp://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000200045Ciência Rural v.36 n.2 2006reponame:Ciência Ruralinstname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)instacron:UFSM10.1590/S0103-84782006000200045info:eu-repo/semantics/openAccessMazaro,Sergio MiguelGouvea,Alfredo DeMay De Mio,Louise LarissaDeschamps,CíceroBiasi,Luiz AntônioCitadin,Idemirpor2006-03-06T00:00:00ZRevista |
dc.title.none.fl_str_mv |
Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha-de-micosferela em morangueiro |
title |
Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha-de-micosferela em morangueiro |
spellingShingle |
Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha-de-micosferela em morangueiro Mazaro,Sergio Miguel Fragaria x ananassa Duch Mycosphaerella fragariae patometria |
title_short |
Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha-de-micosferela em morangueiro |
title_full |
Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha-de-micosferela em morangueiro |
title_fullStr |
Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha-de-micosferela em morangueiro |
title_full_unstemmed |
Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha-de-micosferela em morangueiro |
title_sort |
Escala diagramática para avaliação da severidade da mancha-de-micosferela em morangueiro |
author |
Mazaro,Sergio Miguel |
author_facet |
Mazaro,Sergio Miguel Gouvea,Alfredo De May De Mio,Louise Larissa Deschamps,Cícero Biasi,Luiz Antônio Citadin,Idemir |
author_role |
author |
author2 |
Gouvea,Alfredo De May De Mio,Louise Larissa Deschamps,Cícero Biasi,Luiz Antônio Citadin,Idemir |
author2_role |
author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Mazaro,Sergio Miguel Gouvea,Alfredo De May De Mio,Louise Larissa Deschamps,Cícero Biasi,Luiz Antônio Citadin,Idemir |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Fragaria x ananassa Duch Mycosphaerella fragariae patometria |
topic |
Fragaria x ananassa Duch Mycosphaerella fragariae patometria |
description |
Uma escala diagramática com cinco níveis: 0,11; 0,51; 2,4; 10,2 e 34,9% foi desenvolvida e validada para quantificar a severidade da mancha-de-micosferela do morangueiro, causado por Mycosphaerella fragariae (Tul.) Lin. A escala considerou os limites de severidade mínima e máxima da doença observados no campo e os níveis intermediários seguiram incrementos logarítmicos, obedecendo-se à "Lei do estímulo de Weber-Fechner". Inicialmente, a estimativa da severidade foi feita sem auxílio da escala em 30 folíolos com diferentes níveis de severidade, por sete indivíduos, sem experiência na avaliação da mancha-de-micosferela do morangueiro . Em seguida, os mesmos avaliadores utilizaram a escala diagramática proposta. As avaliações com a escala diagramática foram mais precisas e acuradas nas estimativas de todos os avaliadores, não ocorrendo erro sistemático na superestimativa ou subestimativa da doença entre estes. A escala diagramática proposta foi considerada adequada para estimar a severidade de mancha-de-micosferela em morangueiro. |
publishDate |
2006 |
dc.date.none.fl_str_mv |
2006-04-01 |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000200045 |
url |
http://old.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-84782006000200045 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.none.fl_str_mv |
10.1590/S0103-84782006000200045 |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
text/html |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Santa Maria |
dc.source.none.fl_str_mv |
Ciência Rural v.36 n.2 2006 reponame:Ciência Rural instname:Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) instacron:UFSM |
instname_str |
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) |
instacron_str |
UFSM |
institution |
UFSM |
reponame_str |
Ciência Rural |
collection |
Ciência Rural |
repository.name.fl_str_mv |
|
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1749140527504162816 |